Insetos geneticamente modificados - os riscos são deliberados?

24.06.2023 | www.kla.tv/26391

Há alguns meses, a mídia tem feito com que os insetos se tornem literalmente palatáveis para nós. Como ocorreu essa súbita mudança de opinião na mídia, bem como os riscos e efeitos colaterais do consumo de insetos, já chamamos a atenção para isso no arquivo "Insetos nos alimentos". Porém, aqui se esconde um perigo ainda maior. A biotecnologia e a manipulação genética são vistas por muitos como a chave para a solução de problemas fundamentais no fornecimento de alimentos e na assistência médica. Isso se deve, em grande parte, à cobertura da mídia convencional atual, que nos promete alimentos baratos e novos medicamentos. No passado, as reportagens eram muito mais equilibradas. Em 1999, a emissora bávara ainda alertou com o documentário "Gekaufte Wahrheit" ("Verdade Comprada") sobre as consequências extremas dos alimentos geneticamente modificados e as maquinações inescrupulosas do setor de biotecnologia. Entre outras coisas, foi publicado o tratamento escandaloso com o Prof. Árpád Pusztai. Pusztai demonstrou, por meio de um estudo de alimentação independente dos interesses do fabricante, que o consumo de batatas geneticamente manipuladas levou a 36 alterações significativas nos órgãos de ratos após 10 dias. Dois dias após a publicação, ele foi demitido e contratualmente forçado a não contradizer de forma alguma as alegações do setor de biotecnologia. Essa influência extrema é possível porque todos os cientistas que pesquisam nesse campo o que faz com que praticamente não haja controles independentes. Qualquer pessoa que faz críticas é silenciado. Nos 20 anos que se passaram desde então, o poder e as possibilidades dessa rede aumentaram significativamente. Isso foi confirmado recentemente pela aprovação de outros insetos em alimentos. Os dados necessários para isso não foram determinados pelo órgão regulador, mas fornecidos pelas empresas. No final, todas as regulamentações servem apenas para proteger corporações e instituições influentes da concorrência indesejada. Elas impedem que suas maquinações sejam descobertas a fim de manter o consumidor em um estado de aparente segurança para que ele não se sinta desconfortável. A seguir, explicaremos brevemente como funcionam as possibilidades existentes de engenharia genética e contrastaremos suas oportunidades apresentadas de forma muito positiva com os perigos. 1. Engenharia genética - afinal, o que é isso? Por milhares de anos, plantas e animais têm sido cruzados de acordo com as leis da hereditariedade a fim de obter por meio dessa seleção de reprodução, fortalecer certas características e reduzir as indesejáveis . Dessa forma, variedades de plantas ou animais foram levados ao caminho natural, por exemplo de maior rendimento na produção de mais carne. A engenharia genética envolve procedimentos biotécnicos para intervir no genoma e nos processos de controle bioquímico dos organismos vivos. Isso involve tanto a mudança quanto a recomposição de sequências de DNA no tubo de ensaio e em organismos vivos. Esses organismos modificados biotecnicamente NÃO ocorrem naturalmente dessa forma na natureza. 2. Engenharia genética Processos e produtos O DNA de um organismo vivo é, por assim dizer, as instruções de construção que controlam o desenvolvimento, a função e a reprodução do organismo vivo. Com a modificação de qualquer parte destas instruções de montagem certas propriedades e características do ser vivo também mudam. As plantas foram modificadas dessa forma pela primeira vez na década de 1970. O primeiro camundongo geneticamente modificado nasceu em 1974. O tomate Flavr-Savr foi o primeiro alimento geneticamente modificado a aparecer no mercado em 1994. Nesse tomate antimofo, o processo de apodrecimento foi retardado pela modificação genética, para que ele permaneça fresco por mais 14 dias. Atualmente, as culturas geneticamente modificadas mais comumente cultivadas são o milho e a soja, que são resistentes aos sprays de determinados fabricantes. Microorganismos geneticamente modificados, têm sido encontrados em alimentos processados há anos, como por exemplo em leveduras transgênicas e aromatizantes, Na medicina, os hormônios e alguns medicamentos são produzidos com organismos geneticamente modificados. Na medicina, os hormônios e alguns medicamentos são produzidos com organismos geneticamente modificados. Nesse meio tempo, o tópico assumiu uma dinâmica totalmente nova. No passado, as intervenções de engenharia genética eram muito caras, complicadas e demoradas. Isso mudou abruptamente devido as novas tecnologias de edição do genoma, que também é conhecida como cirurgia do genoma. Isso envolve o uso de enzimas produzidas artificialmente que reconhecem a sequência de DNA indesejada, cortam-na e fornecem uma nova sequência de DNA. Essa sequência é então incorporada ao processo de reparo natural no lugar da sequência original. Os métodos mais populares são CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats), nucleases de dedo de zinco (ZFN) e TALENs (Transcription Activator-like Effector Nucleases). Esses métodos permitem que praticamente qualquer laboratório realize experimentos genéticos em questão de semanas por algumas centenas de dólares. O desenvolvimento é comparável ao do primeiro computador, que ocupava uma casa inteira, até o atual smartphone de hoje para todos. 3. Riscos e aceitação da população Devido aos possíveis riscos à saúde, muitos consumidores se opõem aos alimentos geneticamente modificados. A falta de pesquisas científicas sólidas e a supressão de relatórios preocupantes - como no caso descrito no início, com os danos aos órgãos causados por batatas geneticamente modificadas – confirmam que essas preocupações são mais do que justificadas. Para muitos, também é inaceitável, por razões éticas, que os cientistas brinquem de Deus e intervenham na criação dessa forma. Então, a princípio, parece positivo que através de modificações genéticas possibilitem novos medicamentos, mais isso não resolve a causa ou seja a raiz do problema. Foi observado, por exemplo, que os casos de câncer estão explodindo devido à poluição ambiental e aos nossos hábitos de vida. Nesse caso, uma ação corretiva seria muito mais sensata do que tentar consertar os problemas depois. Evidentemente, as empresas envolvidas não têm interesse nisso, é claro, pois obtêm lucros imensos com seus produtos. Isso se torna ainda mais problemático quando as chamadas tecnologias de acionamento gênico são usadas para turbinar a disseminação da propagação. Em vez de um gene ser transmitido a 50% da prole, como normalmente acontece, com o gene drive ele é transmitido a 100%. Isso já está sendo usado atualmente, especialmente em leveduras e insetos. Como consequência, as espécies naturais podem ser completamente substituídas pelas espécies criadas pela manipulação de genes. Essa possibilidade de genocídio abre as portas para o abuso de poder - que não é um cenário de um filme de ficção científica, mas já está sendo praticado. 4. contornar as proibições de pesquisa Se um cientista solicitasse fundos para garantir que as futuras gerações de seres humanos só pudessem ter filhos se determinados critérios fossem atendidos, a repercussão na mídia seria grande. Mas se essa pesquisa estiver escondida por trás do objetivo aparentemente nobre de erradicar a malária, a dengue ou a febre amarela, ela é amplamente promovida. Durante anos, os cientistas têm feito experimentos com mosquitos que transmitem essas doenças. Ao modificá-las geneticamente, as futuras gerações de mosquitos fêmeas devem se tornar inférteis e, com isso, também a doença desaparecerá. Entretanto, isso não está sendo pesquisado apenas em laboratório, mas também já está sendo praticado em campo. Semelhante à vacinação contra o coronavírus, os cientistas dão a impressão de que tanto a tecnologia quanto seu uso são bem controlados e livres de efeitos colaterais, mas isso está longe de ser verdade! Muito pelo contrário. 5. A caixa de Pandora está aberta A empresa britânica de biotecnologia Oxitec liberou mais de 12 milhões de euros de 2013 a 2015, em uma tentativa de aumentar a população de mosquitos geneticamente modificados no Brasil, do mosquito Aedes aegypti, transmissor da febre amarela. De acordo com os pesquisadores, os mosquitos liberados e seus descendentes deveriam ter morrido sem continuar a se reproduzir com a forma selvagem. De forma totalmente inesperada, o impossível, de acordo com os pesquisadores, se tornou realidade: 30 meses depois, a modificação genética também foi detectada em até 60% dos mosquitos locais. Mas não é só isso, a redução de 90% da população de mosquitos, que era a meta e foi alcançada inicialmente, voltou ao seu nível anterior após 18 meses. Portanto, o experimento não apenas não atingiu seu objetivo, mas também disseminou a modificação genética de forma incontrolável. Com consequências imprevisíveis, como o fato de as "novas criaturas" serem ainda mais resistentes e perigosas. As consequências de tais experimentos não foram investigadas com o argumento frágil de que sua tecnologia é 100% letal para a prole feminina. Uma suposição que provou estar errada - mas que ainda não levou ao término desses experimentos irresponsáveis. Além do Brasil, mosquitos modificados por genes também foram liberados no Panamá, na Malásia e nas Ilhas Cayman, apesar dos resultados terríveis. Nos EUA, os mosquitos geneticamente modificados foram liberados na Flórida e na Califórnia, embora os patógenos nem sequer ocorram nas populações de mosquitos da Califórnia. Em Nova York, as mariposas do repolho (Plutella xylostella), que também foram geneticamente modificadas pela empresa de biotecnologia Oxitec, foram testadas em ensaios de campo, e a lagarta vermelha geneticamente modificada (Pectinophora gossypiella) no Arizona. Engenharia genética? NÃO OBRIGADO! Até o momento, não há estudos independentes bem fundamentados sobre os riscos e os efeitos de longo prazo dos alimentos geneticamente modificados para os consumidores. Também não há estudos sobre os efeitos de plantas e animais geneticamente modificados na flora e na fauna. Alguns podem argumentar que isso já foi notado antes. Só que muitas doenças estão aumentando, como alergias e câncer - quem pode descartar com segurança que isso não está relacionado aos produtos geneticamente modificados? NINGUÉM! É exatamente por isso que se deve tomar a precaução de rejeitar alimentos geneticamente modificados, assim como se deve rejeitar a pesquisa em plantas e animais. Especialmente porque é esquizofrênico quando, de acordo com o Tribunal de Justiça Europeu, nem mesmo uma toca de hamster abandonada pode ser afetada por um projeto de construção, mas, ao mesmo tempo, milhões de fundos de pesquisa são investidos em uma tecnologia como a de acionamento gênico, que pode levar ao genocídio de uma espécie inteira e cujas consequências posteriores são desconhecidas. Os insetos atualmente anunciados para consumo e os gêneros alimentícios produzidos sinteticamente a partir deles, por si só, apresentam riscos inimagináveis é inimaginável os danos e custos consequentes que teremos de enfrentar daqui a 10 ou 20 anos se os insetos também forem geneticamente modificados. O que é bastante provável se não agirmos de forma decisiva. Instituições influentes como o Fórum Econômico Mundial FEM, de Klaus Schwab, e bilionários como Bill Gates promovem tanto a engenharia genética quanto o consumo de insetos. Ambos fazem parte da implementação de sua Agenda 2030 do Transhumanismo. Para que amanhã ainda possamos obter alimentos livres de OGMs, depende de cada um de nós. Como consumidores no caixa do supermercado e como cidadãos críticos nas discussões com os representantes políticos. Quanto mais pessoas disserem NÃO de forma consistente, maiores serão as nossas chances. Portanto, informe também seus amigos e conhecidos sobre isso. MUITO OBRIGADO!

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Fontes / Links: Einleitung Akte „Insekten in Lebensmitteln“ www.kla.tv/25308
BR-Dokumentation „Gekaufte Wahrheit“ https://www.bitchute.com/video/fhfWXbFwxjJT/
Prof. Árpád Pusztai https://de.wikipedia.org/wiki/%C3%81rp%C3%A1d_Pusztai
Gentechnik – was ist das überhaupt? https://de.wikipedia.org/wiki/Gentechnik
Gentechnische Verfahren und Produkte https://www.youtube.com/watch?v=ZAz1GutJGbg&t=666s
https://www.spektrum.de/lexikon/ernaehrung/anti-matsch-tomate/571
https://de.wikipedia.org/wiki/Genome_Editing
Risiken und Akzeptanz in der Bevölkerung https://de.wikipedia.org/wiki/Gene_Drive
Die Büchse der Pandora ist geöffnet https://www.dw.com/de/genver%C3%A4nderte-m%C3%BCcken-vermehren-sich-in-brasilien/a-50399709
https://www.testbiotech.org/aktuelles/freisetzung-gentechnik-muecken-florida
https://www.spektrum.de/news/gentechnisch-veraenderte-moskitos-in-florida-freigelassen/1870312
https://www.epochtimes.de/politik/ausland/2-milliarden-moskitos-in-florida-werden-erneut-genmanipulierte-muecken-freigesetzt-a3765583.html
Gentechnik? NEIN DANKE! https://www.mdrjump.de/thema/feldhamster-bau-deutschland-schuetzen-aussterben-haustier-urteil-100.html