Os perigos eternos das vacinas de RNA- Uma carta explosiva de Sucharit Bhakdi e equipe

22.12.2023 | www.kla.tv/27738

Como parte da equipe " Médicos e cientistas para a Saúde, Liberdade e Democracia e.V." [MWGFD], o Prof. Dr. Sucharid Bhakdi publicou a chamada BRANDBRIEF(Carta Explosiva): Um problema desastroso que está causando danos gigantescos ao sistema imunológico. O Prof. Bhakdi vê qualquer administração adicional de vacinas de mRNA como um perigo extremo para a vida e a integridade física. Ele pede que as pessoas tomem seu destino em suas próprias mãos e divulguem esta carta - que agora está disponível em 17 idiomas - em todo o mundo. Sua advertência, respaldada por fatos científicos, mas explicada de uma forma que todos possam entender, deve ser recebida por todas as pessoas, especialmente aquelas que confiaram cegamente nos médicos, na mídia e nos políticos, que se vacinaram e que não estão cientes do perigo de novas vacinações. Espalhar a palavra pode salvar vidas. A carta termina com um apelo: „Todas as pessoas do mundo inteiro devem se levantar imediatamente e parar com estas injeções de RNA“ O novo conceito de vacinas de RNA Os cromossomos são os livros da vida. Seu DNA contém as receitas vitais de acordo com as quais as proteínas são produzidas. Quando necessário, o livro é aberto e é feita uma cópia da receita desejada. A cópia é o mRNA, que controla a produção da proteína. Depois que as instruções são lidas, a receita não é mais necessária e é removida. As vacinas de mRNA são cópias de curta duração de receitas cromossômicas que orientam a produção de antígenos selecionados, por exemplo, a proteína spike do SARS-CoV-2. Cada injeção fornece mais de um bilhão de cópias (moléculas de RNA). A produção em massa de mRNA requer a disponibilidade em massa das receitas de DNA. Como isso é feito? A solução representa um pilar fundamental da engenharia genética. As bilhões e trilhões de instruções de fabricação de DNA provêm de bactérias. As receitas estão contidas em minúsculos cromossomos bacterianos, chamados plasmídeos. O tempo de divisão das bactérias é de aproximadamente 20 minutos – o número de células aumenta cerca de oito vezes por hora. Literalmente, inúmeras bactérias podem ser obtidas usando os plasmídeos em apenas alguns dias. Os plasmídeos são fáceis de manipular. Podem ser inseridas receitas estranhas, ou seja, genes que contêm as instruções de fabricação de proteínas virais. Após a reprodução em massa nas bactérias, os plasmídeos são colhidos e usados como modelos para a produção de cópias de mRNA. As moléculas de mRNA são então empacotadas em minúsculos glóbulos de gordura denominados nanopartículas lipídicas (LNP). Os principais componentes das LNP são produzidos artificialmente e potencialmente muito tóxicos. Seu uso em seres humanos foi proibido até 2020. Esta regra foi violada com a aprovação emergencial das vacinas de RNA contra a COVID. O material de pacote é necessário para proteger o RNA da destruição e facilitar sua absorção pelas células do corpo. Eles chegam a todos os órgãos do corpo por meio da corrente sanguínea. Lá, os glóbulos agem como cavalos de Troia. Eles são absorvidos pelas células e a sua carga é liberada. Segue-se a produção do produto gênico, que desencadeia uma resposta imunológica. A resposta imunológica leva à produção de anticorpos específicos para proteção contra futuras infecções. O problema fatal O sistema imunológico reconhece e destrói as células do corpo que produzem proteínas estranhas. Isso acontece regularmente quando nossas células são infectadas por vírus. Essa capacidade de reconhecer o que é estranho ao nosso corpo nos é dada desde o nascimento. Ela nos protege durante toda a vida, porque remove com muita eficácia as células infectadas por vírus. Esta proteção inata do sistema imunológico não pode ser suprimida. Portanto, se o mRNA, que contém as instruções de fabricação de qualquer proteína estranha for introduzido numa célula, esta célula será atacada pelo sistema imunológico. Este é o problema fatal implícito em todo o conceito. A quantidade de mRNA empacotado administrado em cada injeção é gigantesca. Inúmeros ataques imunológicos eclodirão por todo o corpo, parando apenas quando a produção da proteína estranha chegar ao fim. Quanto tempo isso vai demorar? Apenas alguns dias, como afirmaram os fabricantes de vacinas e as autoridades reguladoras? A catástrofe final Em 2022, surgiu uma descoberta alarmante que é incompatível com esta afirmação. Foi detectada uma inflamação multiorgânica de proteínas spike nas pessoas vacinadas semanas e até meses após as injeções (1-3). E isso estava associado a doenças graves e muitas vezes fatais (2,3). Que razão poderia haver para a produção permanente de um projeto de mRNA de vida curta para proteínas? Uma resposta possível e extremamente assustadora surgiu com a recente descoberta de McKernan e colegas (4). Após a produção do mRNA, os modelos do DNA plasmidial devem ser removidos antes de iniciar o processo de empacotamento em LNPs. Caso contrário, os plasmídeos também acabarão nos glóbulos de gordura. McKernan descobriu que esta etapa crucial de remoção do DNA plasmidial não tinha sido efetuada com precisão. Foram encontradas grandes quantidades de DNA plasmidial na forma empacotada que garantia a sua entrega bem-sucedida nas células do nosso corpo. A diferença é que o DNA é muito mais estável que o mRNA e pode servir como receita para produção por períodos mais longos. A absorção celular de um cromossomo estranho funcional equivale a nada menos do que uma alteração genética. Este deve ser o destino dos humanos que são injetados com plasmídeos bacterianos empacotados. Além disso, a expressão do gene estranho irá desencadear um ataque imunológico contra as células produtoras. A produção contínua e prolongada de uma proteína estranha significa a morte da célula. Isso acontecerá em todo o corpo. Os coágulos sanguíneos se formarão à medida que os vasos são lesionados e os tecidos morrerão por falta de oxigênio. O coração é um órgão que não consegue substituir as células mortas. Quem não ouviu falar das misteriosas mortes cardíacas súbitas que estão acontecendo em todo o mundo? Elas são apenas a ponta de um iceberg. As doenças cardíacas causadas pelas vacinas entraram na agenda cotidiana de jovens e idosos. O segundo órgão que não consegue substituir as suas células mortas é o cérebro. Dependendo do local onde a vacina danifica o cérebro, podem ocorrer alterações neurológicas e psiquiátricas. Doenças dirigidas contra o próprio corpo (doenças autoimunes) e que raramente ocorrem individualmente podem agora se desenvolver com mais frequência e em diferentes órgãos ao mesmo tempo, graças à injeção de mRNA. Esta característica multifacetada da lesão causada pela vacinação é ilustrada de forma única e reveladora no trágico caso de uma criança de 14 anos que morreu de inflamação em vários órgãos, como nunca foi visto antes (5). Além disso, a vacinação pode ter um enorme impacto negativo tanto na fertilidade como na reprodução. As vacinas se acumulam nos órgãos reprodutivos, o que pode afetar diretamente a fertilidade. A absorção de RNA e DNA que circulam no sangue pelas células da placenta pode resultar em natimortos. Danos à placenta também podem permitir que os genes estranhos empacotados entrem na circulação do feto. As células estaminais no sangue do cordão umbilical são reduzidas e prejudicadas após a vacinação (5) e há razões razoáveis para acreditar que os genes estranhos atingem o feto no útero da mãe. Além disso, foram detectados os pacotes das vacinas no leite materno (6). A permeabilidade intestinal é elevada nas primeiras semanas após o nascimento (7), e existe a terrível possibilidade de que a amamentação permita que as vacinas sejam transmitidas diretamente ao recém-nascido. Isso levaria à ativação dos mecanismos suicidas nas células do recém-nascido. No laboratório, é possível inserir tanto o mRNA transcrito em DNA quanto o DNA plasmidial no livro da vida. Se isso acontecer em pessoas vacinadas, as possíveis consequências são infinitas. A perturbação da rede de regulação que controla a divisão e o desenvolvimento celular pode levar ao câncer. Mutações nos espermatozoides e óvulos fertilizados podem tornar hereditárias características alteradas e levar à criação de criaturas que se desviaram da trajetória evolutiva da raça humana. Conclusão É de se esperar que o ataque do sistema imunológico às células que produzem as proteínas do vírus cause danos generalizados e persistentes aos tecidos e vasos sanguíneos. Esse ataque ocorre porque a proteína do vírus é estranha ao corpo. E como cada nova vacina de mRNA produz genes estranhos, é de se esperar que causem danos semelhantes pelo mesmo mecanismo. Esses cenários de pesadelo pioram a cada dose de reforço da vacina. Também é de se esperar que a contaminação dos lotes de vacinas com DNA plasmidial não seja a exceção, mas sim a regra, pois não existe um método rentável para separar de forma confiável o RNA produzido em massa dos plasmídeos. Portanto, um ataque autoimune de longa duração às células é inevitável quando o DNA plasmidial é inoculado. Ao introduzir um projeto estranho em nossos corpos, cada livro individual da vida poderia ser irremediavelmente alterado. Isso aconteceria se o projeto fosse inserido em nosso cromossomo humano. Inúmeras funções celulares poderiam então ser permanentemente interrompidas. Doenças malignas poderiam surgir e a expectativa de vida poderia ser drasticamente reduzida. Doenças e sofrimento sem fim poderiam se tornar o destino das pessoas afetadas. Esse é um cenário de horror que pode afetar inúmeras pessoas que amamos e que temos em nossos corações. Cabe a nós evitar que isso aconteça! Todas as pessoas do mundo inteiro devem se levantar imediatamente e parar com estas injeções de RNA!

de avr./ug.

Fontes / Links: Referências: (1) Bansal S. et al. (2021) Cutting Edge: Circulating Exosomes with COVID Spike Protein Are Induced by BNT162b2 (Pfizer-BioNTech) Vaccination prior to Development of Antibodies: A Novel Mechanism for Immune Activation by mRNA Vaccines. J Immunol 207:2405–2410. (2) Mörz M. (2022) A Case Report: Multifocal Necrotizing Encephalitis and Myocarditis after BNT162b2 mRNA Vaccination against COVID-19. Vaccines 10:1651. (3) https://doctors4covidethics.org/on-covid-vaccines-why-they-cannot-work-andirrefutable-
evidence-of-their-causative-role-in-deaths-after-vaccination/ (4) McKernan K. (2023) Sequencing of bivalent Moderna and Pfizer mRNA vaccines reveals nanogram to microgram quantities of expression vector dsDNA per dose. https://osf.io/b9t7m/
(5) Nushida H. et al. (2023) A case of fatal multi-organ inflammation following COVID-19 vaccination. Leg Med 63: 102244. (6) Estep B.K. et al. (2023) Skewed fate and hematopoiesis of CD34+ HSPCs in umbilical cord blood amid the COVID-19 pandemic. iScience 25: 105544. (7) Hanna N. et al. (2022) Detection of Messenger RNA COVID-19 Vaccines in Human Breast Milk. JAMA Pediatr. 176:1268–1270. (8) Weström B. et al. (2020) The Immature Gut Barrier and Its Importance in Establishing Immunity in Newborn Mammals. Front Immunol. 11:1153.