Ivo Sasek na UPF Suíça "O caminho para a paz inter-religiosa mundial"

12.09.2021 | www.kla.tv/19879

À medida que as guerras, as injustiças e os conflitos de todos os tipos assolam cada vez mais a face da Terra, não há um compromisso amplo com a paz e a promoção da dignidade humana. Outra Voz se possível "Paz e segurança é o que as vozes daqueles que se preocupam profundamente com a paz precisam, especialmente os líderes religiosos! Este foi o lema do convite da Federação Universal da Paz UPF para a Conferência Mundial da Paz de 21 de setembro de 2018, realizada em Genebra, sede do Conselho Mundial de Igrejas. A UPF, que tem estatuto consultivo geral no Conselho Económico e Social das Nações Unidas, apelou à colaboração para a paz mundial. Na 37ª Jornada pela Paz Mundial, tomaram a palavra não só líderes religiosos de diferentes religiões, como cristãos, judeus, muçulmanos, etc., mas também representantes da política, da ciência e de várias organizações internacionais. Ivo Sasek, fundador da OCG, Kla.TV, AZK e outros meios de comunicação livres, também aceitou o convite e falou sobre o tema "O caminho para a paz inter-religiosa mundial". A Kla.TV transmite então o seu discurso como uma contribuição para a unidade inter-religiosa para a paz e o desenvolvimento. O que podem as pessoas com diferentes contextos nacionais, económicos, políticos, religiosos, etc., aprender com os grupos de animais? Partilhe as respostas convincentes de um homem que as formulou a partir do seu tesouro existencial de quatro décadas e que já desfruta desse segredo na prática com milhares de seres humanos. Conferência Internacional para a Paz, discurso de Ivo Ivo Sasek irá apresentar-nos aqui e agora as possibilidades - do seu ponto de vista - de alcançar uma paz duradoura. Dou agora a palavra ao Sr. Ivo Sasek. Obrigado por vossa paciência em ouvir tantas apresentações. Quero exprimir a minha opinião, antes, a minha convicção, sobre o caminho para a paz inter-religiosa mundial, especialmente a paz mundial. Creio que todos nós aqui estamos conscientes de que o ser humano é um organismo. A humanidade é um organismo e nada mais. Se eu formular esta frase, é porque - depois de 40 anos de experiência - sei que a maioria das pessoas a entende de uma forma metafórica. Um organismo, uma imagem perfeita, uma alegoria perfeita, mas gostaria de determinar desde o início que somos um organismo. Não só os cristãos, que lemos na Bíblia 1 Cor. 12, 12: "Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, sendo muitos, são um só corpo, assim é também Cristo. Há 2000 anos compreendemos que isto é para nós cristãos, mas é importante reconhecer que não é que somos cristãos, mas que somos cristãos em Cristo. Cristo, este termo precisaria de uma longa explicação teológica, simplesmente significa Deus entre os homens, Deus para os homens, Deus nos homens. Este é Cristo, o espírito efetivo de Cristo que molda a humanidade como um organismo. O nosso problema com o porquê de não avançarmos é que compreendemos a maioria das coisas de uma forma metafórica - Diz-se frequentemente que uma ideia é melhor expressa com uma metáfora, com uma parábola e não com a realidade. Os cristãos lêem a Bíblia de forma conjuntiva, isto é, de forma possível ou desejável, em vez de a ler de forma indicativa, de forma real. A mesma coisa acontece noutras religiões, o mesmo problema. E é por isso que nunca avançamos. Na Bíblia, e eu também penso no Alcorão e no Bhagavad Gita, você pode encontrar basicamente a mesma coisa. As nossas escrituras religiosas têm tentado ensinar-nos há milhares de anos que Deus vive dentro das pessoas. Banimo-lo para o Céu. Todos nós esperamos. Nós cristãos esperamos por Jesus que virá do Céu. Os muçulmanos esperam pelo seu Mahdi. Não sei exactamente como pronunciá-lo. Os esotéricos esperam por extraterrestres. Os políticos e muitas pessoas estão à espera dos americanos. Mas o mundo não funciona assim. Deus vive dentro das pessoas e esta é uma verdade axiomática. Então, podemos considerar-nos, como os comunistas, camaradas, comportar-nos como uma comunidade de interesses. No ntanto, de acordo com a natureza, de acordo com o estado, somos organismos. É uma grande diferença. Um organismo é vivificado, isto é, contém vida. Os homens não conhecem a paz aqui embaixo, isto é, aqui na terra porque nós sempre a tentamos por nossas próprias forças, por nosso próprio conhecimento, por nosso próprio julgamento. Por nossa própria vontade. Tudo é igual. Mas o organismo, e a humanidade é um organismo, é vivificado, isto é, contém vida como um corpo. Esta é uma ameaça para as pessoas que pensam que não querem ser vivificadas ou avivadas, que querem ser livres. No entanto, eu digo que somos vivificados. A respiração é-nos dada. Pois se tentarmos parar de respirar, perceberemos que a respiração nos é dada. Nenhum de nós faz o seu coração bater, claro. O nosso coração é feito para bater. Podemos ter fome ou sede, claro. Devemos comer ou beber, mas a sede nos é dada. Tudo isso nos acontece e não o consideramos uma ameaça, mas a vida é assim, porque entendemos que cada um de nós é um organismo. E o mesmo se entendermos que toda a humanidade é um organismo, não só os cristãos entre si, mas cristãos, muçulmanos e todas as religiões. E é também aqui que entra a política e a ciência. Quando pensamos que somos um organismo em que cada ser humano tem uma missão que não entra em conflito com a dos outros. Os bíceps e os tríceps: um estica e o outro flexiona. Isto é complementaridade, não oposição. Ambos são necessários. Então podemos chamar-nos família, irmãos, irmãs. Esta é a coisa certa: devemos viver como uma família, porque por natureza somos um organismo. Mas é claro que não podemos viver como uma comunidade, nem mesmo como uma comunidade eclesiástica. Podemos fundar clubes, quantos quisermos. Mas a funcionalidade será sempre a de um organismo no qual Deus age em nós. A física quântica descobriu recentemente que assim é: tudo é interdependente, tudo é entrelaçado: espírito, alma e corpo, constituimos um organismo. O que está dentro do meu coração penetra no teu; o que está dentro do teu coração penetra no meu. Tudo tem um efeito evidente em tudo. Portanto, devemos ser vivificados; caso contrário, seguiremos sempre com nossa própria sabedoria. Devemos aprender a adaptá-la à sabedoria de Deus, à Sua vontade, aos Seus sentimentos, à Sua complacência e ao Seu desagrado. Isto deve ser concedido a todos nós. E enquanto não aprendermos a viver como um organismo, com uma cabeça sobre nós que nos vivifica, não encontraremos a paz aqui na terra, em casa, impossível. Quando Jesus veio, nós o reservamos para os cristãos, mas não era um privilégio cristão. Jesus veio para mostrar-se como o Filho de Deus, como um homem que, juntamente com Deus, constitui uma unidade. Ele não veio apenas para os judeus, ou então para nós cristãos. Ele veio pelo mundo, é por isso que a Bíblia diz: Cristo morreu por todos nós para levar uma mensagem a todos. O que é isso? Deus no ser humano. Em Jo 17, na sua oração do sumo sacerdote, Ele ora e pede ao Pai mas isso não é compreendido há 2000 anos. Ele suplica: "Pai, para que todos sejam um, como Tu és um em mim e eu em Ti...". Esta foi a mensagem permanente de Jesus: Deus vive nas pessoas. Qualquer obra que Ele fizesse, os sinais, milagres, atos de poder eram expressões de que o Deus vivo habita na Sua sabedoria, no Seu poder, no corpo do ser humano. E quando Jesus então orou para que os homens ou os seus discípulos fossem um, não se tratava de orar por algo que ainda não existia e que estava para começar a acontecer. Era uma oração para dar impulso ao que já existia. Nós fomos criados para Deus, para Ele, em Col 1 diz: para Ele e Nele, para Ele nos vivificar, Ele como cabeça. Jesus não veio para orar "Para que sejam um organismo". Ele veio porque sabia que NÓS SOMOS um organismo, Ele pede o impulso que nós funcionemos como um organismo. Portanto, não devemos pedir para ser um, já somos um só, física e espiritualmente unidos. Mas devemos viver de acordo com a regularidade de um organismo e como comunidade. Esta foi a oração de Jesus, também no versículo 22, quando ele diz que "a grandeza que me deste, que eu lhes dei, para que também eles sejam um, como nós somos um". Tal como Jesus e o Pai. E conferir esta unidade também pode ser traduzido como Ele "transmitindo" esta unidade. Ele já tinha ensinado aos homens que Deus vive dentro dos homens, como Ele mostrou. Assim, o impulso é o que Jesus pede, que também nós, já que SOMOS um organismo, vivamos e funcionemos como um organismo. Agora o próximo passo neste processo de vivificação, nesta dimensão divina. Como homens, devemos recuperar a consciência de como navega um organismo, como se vivifica. Existe agora uma voz do Céu? Como é possível vivermos juntos em harmonia? Já o disse antes: Só Deus pode! Podemos dar a nós mesmos milhares de palestras como esta, podemos, em conclusão, percorrer o círculo até compreendermos como funciona o princípio da navegação. Como somos de uma natureza diferente, partimos de falsas premissas. Mas como é que funciona? Devo fazer uma breve observação, porque tenho muito pouco tempo. Eu comparo-a com grupos de animais. Podemos ver isso em todos os animais. Os enxames de gafanhotos, trouxe algumas fotografias, podem ser biliões. Eles podem mudar de direção em 0,6 segundos. Quem está liderando? Quem é o rei? Onde está o comando? Aqui vemos os princípios, assim Deus vivifica toda a criação. Totalmente normal para animais. O mesmo se aplica aos bandos de aves, cardumes de peixes e microorganismos. Que substâncias devem levar às raízes das árvores? Eles sabem disso porque Deus é onisciente, porque Deus vive em cada átomo, em cada molécula. Porque Deus vivifica toda a criação. Tudo: Ele vivifica o mundo animal e quer vivificar as pessoas. Só que, ao contrário dos animais, Ele quer nossa aceitação, pode-se dizer que Ele quer que dancemos com Ele, que caminhemos com Ele. Devemos ser como animais. Portanto, as manadas de elefantes sabem o que têm de fazer, os gnus sabem onde podem andar. De fato, todos os animais nos ensinam que é possível navegar para Deus. Agora chego ao ponto decisivo, e talvez este seja o mais importante, o que tenho a dizer reiterando a revelação, que somos um organismo. O que é exatamente essa navegação, como podemos nós humanos, quando somos tão diferentes, milhões, bilhões de pessoas, como podemos entender quando e o que ela é? É muito simples Jesus mostou-nos tudo através de actos concretos na Sua vida real. Quando os discípulos queriam saber obedecer, ele dizia-lhes basicamente: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz". Isto não é um privilégio cristão, mas aplica-se a todas as pessoas. Portanto, os seres humanos foram criados como criaturas de Deus que podem ouvir a voz de Deus, estamos predispostos a fazê-lo, mas também precisamos de saber como ela funciona. Jesus o explicou para que você possa lê-lo em João 14:27: "Eu dou-te a minha paz". Sim, lutamos pela nossa paz, pelos nossos tratados de paz e pelas nossas conferências de paz. "Dar-te-ei a minha paz", diz ele, e precisamos da paz de Deus. Diz também que esta paz está muito acima do que é conhecido como paz humana. É mais profundo, numa outra passagem Jo 1,4, Jesus é descrito: "...nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens". Assim, a filosofia não era a luz dos homens, nem as palavras que dizia a luz dos homens, mas a vida que dele emanava, porque Deus, que por meio dele trabalhava, despertou a vida, a paz, a paz divina no homem. Vou dizê-lo noutro sítio qualquer. Agora estou a falar da Bíblia, mas esses princípios são os mesmos para toda a humanidade. 1 Cor 4,20 está escrito: "...porque o reino de Deus", e isto é a navegação, "o reino de Deus não se manifesta em palavras, mas em poder", em grego: dynamis. Ou seja, como é que Deus nos navega a nós, seres humanos, tal como o mundo animal? Ele está a navegar-nos através do seu poder. Dynamis também significa energia, o que significa influência efetiva. Exactamente, e repito, como é que Deus nos influencia? Cada palavra que dizemos, cada pensamento é influenciado, é acompanhado por uma força eficaz. E temos de aprender a encontrá-lo novamente, a conhecê-lo, a sensibilizar-nos novamente. Sensibilizamos nossas mentes p ara as palavras que dizemos, para nossas teologias, para nossas comparações. Precisamos de ouvir a voz do coração outra vez, sim. Cada pensamento é acompanhado de uma força interior que nos impulsiona para cima ou para baixo. Pense em algo negativo e vai sentir que está a puxar para baixo. É verdade? Faça algo negativo e você sentirá o poder em si próprio diminuir. Faça algo que lhe foi inspirado segundo a vontade de Deus, e você sentirá o poder aumentar. E a coisa especial é que tudo o que Deus faz funciona em todos nós, por assim dizer, com todos nós ao mesmo tempo. Não é uma coisa de um modo, e uma outra coisa de um outro modo. Essa é a diferença quando a sua paz funciona. Assim, a paz eficaz de Deus, a sua vida divina e eficaz, é o nosso princípio de navegação. E isso tornou-se a nossa especialidade, como OCG, durante décadas. Fazemos isso com milhares de pessoas, aprendemos a inteligência divina coletiva no sentido de que aprendemos a navegar juntos, aprendemos a ir com os efeitos de Deus, com seu espírito. Hoje fazemos avaliações, ao longo de muitos anos, milhares de pessoas vêm para aprender; em três dias você pode aprender como continuar avançando com esse poder de navegação, com os efeitos de Deus, com essa influência da vida divina e da paz. Aprendemos que cada pensamento, podemos avaliar ao longo do tempo, pessoal ou coletivamente, se há paz de Deus nele ou não. A palavra "que eu falo" puxa para cima ou para baixo? As obras que eu faço, guiam-me para cima ou para baixo? O Seu poder está a funcionar? Gostaria de chegar ao último pensamento. E encontramo-lo na Bíblia, em Fil 4,7: "E a paz de Deus" - por isso agora estamos a falar desta paz que é superior à paz humana -, significa: "A paz de Deus, que transcende toda a compreensão, guardará ou conservará os vossos corações e os vossos pensamentos, a vossa percepção". Isto é o que Jesus nos ensinou a todos. Isto significa que a paz de Deus é como um guarda-costas, para que possamos traduzi-la. Ele vigia nossas percepções, vigia nossos pensamentos, vigia nossas ações, nossas intenções e é como um guarda-costas, ele protege-nos Mas isso só funciona se voltarmos a viver orientados para o poder de Deus. Este é o meu apelo a todos, a todas as religiões sem distinção não há diferença, não é um privilégio cristão. O que eu tenho pregado aqui: que aprendamos novamente a viver orientados ao poder divino, que voltemos novamente a conhecer o poder de Deus, deve começar por nós, líderes religiosos, certo? Quer sejamos líderes cristãos, católicos, judeus ou muçulmanos, há líderes religiosos em todos os lugares, sim, e eles estão realmente desorientados. Mas se aprendermos novamente a viver uma vida orientada para o poder divino, então podemos também ensinar nosso povo, aqueles que pastoreamos, aqueles que acompanhamos, a viverem novamente essa vida orientada para o poder - e nós a experimentamos com centenas de denominações diferentes, que temos reunido e que trabalham juntas como enxames de abelhas. Assim, criámos juntos cerca de 170 estúdios de televisão, fizemos milhares de transmissões apenas nos últimos anos, fazemos tudo em conjunto como um enxame. Podemos desmontar os maiores eventos em meia hora, porque aprendemos a agir como um enxame, caso contrário, demoraria uma semana inteira. Aprendemos o básico no início, mas podemos dizer que na prática funciona com milhares de pessoas, funciona com todos. Mas devemos ser sensibilizados novamente, e estamos felizes por estarmos disponíveis para todos aqueles que estão interessados em aderir a este processo de leitura de paz, voz, liderança. Obrigado pela vossa atenção. Um acréscimo importante: É importante distinguir que a paz não é um objetivo, a paz é o caminho, a paz é poder divino. Nós, seres humanos, não temos em nós a ambição de fazer o bem por nós mesmos. Nós, seres humanos, não temos força para sermos persistentes, não temos força para perdoar, não temos força para desenvolver visões que funcionam, porque o melhor de nós é tão bom como um grão de pó, falta-nos uma visão global, falta-nos tudo, sim. Mas o reconhecimento de que aqui há um poder divino que nos habita, que nos fortalece, que em nos ama, que em nos reconhece, é assim, a paz é o caminho, o poder divino. Bem, conheço este segredo há 40 anos. Eu sou como um surfista, então o poder de que estou a falar é um poder que nos dá a força mesmo no momento da morte para morrer. E esse é o ponto: não podemos morrer, não nos podemos deixar ir, não nos podemos negar por nossa própria força. Mas vemos testemunhos de pessoas que estão sob esta paz divina, como já expliquei anteriormente: "Eu vos dou a minha paz" e ele diz: "Esta paz vai além da compreensão humana. Vai além das capacidades humanas. Vimos pessoas cantando até na fogueira, quando eram devoradas por leões. Esta paz era ainda mais forte. É uma máquina de energia, a paz de Deus, e está tanto em muçulmanos como em cristãos, judeus e hindus, está em cada ser humano, mas depende do que eu focar ou não focar. Tenho de me envolver nesta experiência de vida orientada para o poder divino, tenho de me envolver, é como um contrato, como um aperto de mão, como um casamento. E enquanto eu não perceber que esta fonte de energia está lá, estarei sempre em luta. Mas eu sou vítima de uma das maiores perseguições, eu pessoalmente sofro uma perseguição de cristãos há mais de 25 anos; no entanto, eu estou feliz no meio de tudo isso, eu amo meus arqui-inimigos, sim. O meu arqui-inimigo encontrou-me recentemente, aquele que me tem prejudicado há décadas, em milhões todos os anos, porque eu faço grandes filmes, eu acompanho todos os filmes, todos os cinemas, todos os festivais, todos os negócios. E conheci-o pela primeira vez há poucos dias atrás. Da paz que bate dentro de mim, deste poder eu estava diante dele pela primeira vez, eu o peguei nele pelos ombros, e disse: "Meu amigo, agora eu gostaria que nos abraçássemos", eu segurei-o nos meus braços e não como um show, eu andei ao lado dele 20 metros, e eu disse: "Só entre nós tudo está claro, eu te amo, sim. Eu te amo...". Então ele ficou completamente congelado e respondeu: "Isso é apenas retórica, não pode ser, não pode ser". Eu disse-lhe: "O teu problema é que não conheces o amor de Deus, não conheces o Amor. Nunca experimentaste que podias amar, mesmo nas circunstâncias mais difíceis." Mas a paz que há em mim, com a qual tenho navegado durante décadas como surfista, com este poder que me torna disposto à vontade de Deus, posso abraçar o homem e então ele olhou para mim. E agora mudou. Num encontro! Porquê? Porque há paz. O meu arqui-inimigo! Para que eu pudesse dizer durante horas que tive inimigos, milhares, que hoje são amigos. Porquê? Porque há uma energia que vibra em mim, porque comecei a viver orientado pelo poder de Deus. Encontrei este segredo e ensinei-o a milhares de pessoas e hoje ensinamo-lo a milhares de pessoas. Esta energia é o caminho, a causa, para a qual temos paz, a paz ensina-nos o caminho, acompanha-nos. Não é um objectivo que iremos atingir um dia. Este é o nosso capital inicial, o nosso caminho, a nossa energia em tudo. Muito obrigado, pela vossa resposta maravilhosa.

de is.

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