19ª AZK: Após a tragédia global da vacinação, o regime global de vacinação? – Efeitos e perigos da vacinação com mRNA (Prof. Dr. Sucharit Bhakdi)

22.12.2023 | www.kla.tv/27739

„Assim, antes de passarmos à reavaliação jurídica do drama da vacinação que descrevi, etc., vamos pôr-nos à prova. A questão é saber se todas estas queixas são de facto tecnicamente justificadas. E eu digo: se há alguém debaixo deste céu que sabe realmente alguma coisa sobre medicina, imunobiologia, microbiologia médica ou mesmo bacteriologia, esse alguém é o nosso próximo orador que vai agora falar. Não é apenas um luminar nos seus domínios especializados, é também uma pessoa igualmente calorosa. Eu diria que é o amor personificado! Só nos encontrávamos nas nossas cartas, mas era impossível não passar do "tu" formal para o "tu" familiar em pouco tempo. Oh, eu adoro este homem! É a perícia personificada, com tanto de destemor como de amor por todas as pessoas. Hoje damos-lhe as boas-vindas a partir de um estúdio móvel perto de Kiel: Professor Dr. Sucharit Bhakdi! Estão a ouvir-me? Sim. Consegues ver-me? Sim. Ali está ele! Muito obrigado por partilhar connosco hoje não só os seus valiosos conhecimentos, mas também a sua reforma ativa e o seu precioso tempo. Começaremos de imediato para que a sua maravilhosa família não tenha de passar sem si mais tempo do que o necessário. Gostaríamos também de agradecer à sua mulher e ao seu filho pelo precioso sacrifício que fizeram por si hoje. E para a sua extraordinária biografia, vamos dar-nos um pouco, digamos, de tempo.“ Curriculum vitae: Professor Dr. Sucharit Punyaratabhandhu Bhakdi. - Nasceu em Washington D.C. em 1946, de nacionalidade tailandesa, filho de um diplomata tailandês e de uma médica. - Educação escolar no Cairo (Egipto) e em Banguecoque (Tailândia). - 1964 Chega à Alemanha e começa a estudar medicina na Universidade de Bona. Obteve o seu doutoramento em medicina em 1970. - 1972-1976 pós-doutoramento no Instituto Max Planck de Imunobiologia e 1976-1977 no Laboratório de Proteínas da Universidade de Copenhaga. - 1977-1990 Empregado no Instituto de Microbiologia Médica da Universidade de Giessen. 1982 - 1990 Professor associado. - 1990 até à sua reforma em 2012 Professor e Presidente do Instituto de Microbiologia Médica e Higiene da Universidade Johannes Gutenberg de Mainz. - Ao longo da sua carreira como professor em Giessen e Mainz, o Prof. Bhakdi ensinou bacteriologia e imunologia a estudantes de medicina. A sua notável capacidade de compreender o núcleo simples de problemas aparentemente complexos, que permitiu tantas descobertas na sua própria investigação, também caracterizou o seu estilo de ensino. - Desde 1990, consultor do Centro de Medicina Molecular do Hospital Siriraj, Universidade Mahidol, Tailândia. - 1990-2012 Editor-chefe da revista médica Medical Microbiology and Immunology - Autor frequentemente citado em 320 publicações listadas no PubMed. - O Prof. Bhakdi recebeu muitos prémios científicos: 1979 Prémio Justus Liebig, Universidade de Giessen 1980 Prémio Constance de Medicina 1987 Prémio da Sociedade Alemã de Higiene e Microbiologia 1988 Prémio Dr. Sasse, Universidade de Berlim 1989 Prémio Ludwig Schunk, Universidade de Giessen 1989 Prémio Robert Koch, Clausthal-Zellerfeld 1991 Prémio Gay Lussac-Humboldt 1999 Prémio Gotard SchettlerPrémio Dr. Sasse, Universidade de Berlim 1989 Prémio Ludwig Schunk, Universidade de Giessen 1989 Prémio Robert Koch, Clausthal-Zellerfeld 1991 Prémio Gay Lussac-Humboldt 1999 Prémio Gotthard Schettler 1999 Prêmio da Sociedade Alemã de Angiologia 2001 Prêmio Aronson Berlim 2005 Prémio Hauss para a Investigação em Arteriosclerose 2009 Medalha Rudolf Schönheimer, Sociedade Alemã para a Investigação em Arteriosclerose 2005 Ordem de Mérito do Estado da Renânia-Palatinado - A partir de 2000, o Prof. Bhakdi fez campanha contra as reportagens propagandísticas, sensacionalistas e não científicas que conduziram ao pânico em massa, à histeria e a medidas de prevenção prejudiciais. - O Prof. Bhakdi foi um dos primeiros cientistas do mundo a chamar a atenção para a base científica deficiente da epidemia de gripe suína. Alertou para a utilização prematura e generalizada da desnecessária e potencialmente perigosa vacina contra a gripe suína. Além disso, o Prof. Bhakdi foi um crítico vocal das histerias mediáticas que irromperam em 2001-2002 em relação às armas biológicas, em 2003 em relação à SARS e em 2010 em relação a certas estirpes patogénicas de E. coli. - O Prof. Bhakdi e a sua esposa Karina Reiss, doutorada (Professora Associada) em Biologia na Universidade de Kiel, vivem atualmente perto de Kiel com o seu filho. - Depois de se reformar, o Prof. Bhakdi trabalhou na equipa de Karina como cientista convidado até que a universidade rescindiu o contrato de convidado em dezembro de 2020. - Karina Reiss e Sucharit Bhakdi escreveram 16 publicações científicas e três livros em conjunto. O bestseller "Corona Falso Alarme?" está disponível em dez línguas. - O número de visualizações dos vídeos de formação do Prof. Bhakdi, que foram produzidos desde março de 2020 em resposta à crise do coronavírus, situa-se na casa dos oito dígitos. O Professor Dr. Bhakdi discursa hoje sobre o tema: “OMS: Depois da tragédia mundial da vacinação, o regime mundial de vacinação? - Efeitos e perigos da vacinação com mRNA.“ Prof. Dr. Sucharit Bhakdi: Senhoras e Senhores, dirijo-me hoje a vós como médico e cientista, mas sobretudo como ser humano. Não como ativista anti-vacinação, pensador lateral ou negador do coronavírus, como tantas vezes me rotularam nos últimos anos. Gostaria de começar a apresentação de hoje com uma pergunta para vós. Sabe qual era a esperança de vida de um cidadão alemão no início da revolução médica do século XIX? 38 anos. Mas se dez pessoas tivessem celebrado o seu 60º aniversário juntas nessa altura, quantos anos teriam ainda pela frente? A resposta, na maior parte das vezes desconhecida, é: sete anos, pouco menos do que hoje. Como é que se explica isto? Nessa altura, as infecções eram a principal causa de doença e de morte e afectavam as pessoas mais jovens. Foram derrotados pela microbiologia, duplicando a esperança de vida global. Outros avanços na medicina, na cardiologia, na investigação sobre o cancro, na engenharia genética, não trouxeram nem de perto nem de longe o mesmo benefício para a humanidade. Como é que a microbiologia conseguiu este objetivo? A maioria, especialmente os políticos e os meios de comunicação social, gritará: Sim, claro, através da vacinação! No entanto, é este o equívoco global que está na origem da atual crise. O facto é que as vacinas desempenharam um papel muito, muito menor do que outras circunstâncias. Acima de tudo, a melhoria das condições de vida e um estilo de vida saudável foram decisivos para o declínio das infecções mortais. Mas uma coisa é certa: A vacinação acabou por ser a maior bênção para a elite financeira e global, para a indústria farmacêutica e para a política. Puderam defender os seus próprios interesses sob o lema comum: Tudo em prol da saúde pública, tudo em prol do bem comum. Para atingir este nobre objetivo, criaram a OMS. Esta organização privada, que não é democraticamente eleita pelos cidadãos, está a adquirir autoridade geral sobre todo o sistema de saúde nos 190 Estados-Membros. A Alemanha é um dos principais apoiantes deste projeto. Dentro de seis meses, o Bundestag alemão votará em definitivo se a OMS deve ter o poder de declarar uma emergência médica em qualquer altura, o que justificaria e tornaria absolutamente necessária a suspensão dos direitos humanos. Isto inclui também a utilização das novas vacinas de mRNA baseadas em genes. A OMS já declarou publicamente que estas vacinas serão introduzidas no maior número possível de vacinações humanas e animais. Porquê? Dinheiro e poder, poder e dinheiro, sempre a mesma resposta. É certo que algumas vacinas foram benéficas. É por isso que já não temos tétano. Outras doenças, como a poliomielite, desapareceram, embora por razões diferentes. A questão da necessidade real de muitas vacinas está a ser cada vez mais levantada. A forma mais eficaz de contrariar a diminuição da vontade de ser vacinado é através da vacinação obrigatória direta ou indireta. No entanto, este facto deve ser oficialmente autorizado. Entre OMS. Depois, é preciso garantir que as vacinas possam ser disponibilizadas em grandes quantidades. No entanto, havia um problema à espreita. As vacinas anteriores envolviam a injeção de substâncias inactivadas que estimulavam a formação de anticorpos específicos. As vacinas contra o tétano e a difteria, por exemplo, têm de ser produzidas por seres humanos. A produção é relativamente complexa e dispendiosa. Com as vacinas de mRNA, os genes relevantes são administrados em vez de produtos genéticos e as pessoas injectadas produzem então as vacinas reais, os produtos, nos seus corpos. Não podia ser mais barato. O génio está incluído: A OMS ordena a vacinação. Os cidadãos têm de pagar as vacinas genéticas com o dinheiro dos seus impostos, ser injectados e depois transformarem-se nas fábricas de produção de vacinas. Como é que tudo isto funciona? O genoma é o conjunto das instruções codificadas no DNA de uma célula. Estes livros da vida são embalados em cromossomas e armazenados no núcleo da célula. À esquerda na fotografia. A escrita do DNA consiste apenas em quatro letras encadeadas. O mais engenhoso é que cada sequência é o código para um produto muito específico. ABCD dá o produto 1, BACD o produto 2, BADC o produto 3 e assim por diante. O número de produtos possíveis aumenta rapidamente com cada extensão das palavras. Com apenas dez letras é possível produzir milhões de palavras, ou códigos. Quando é necessária uma receita para um produto, o Livro da Vida é aberto na página correcta e é feita uma cópia, uma cópia da receita. Esta cópia é o mRNA, que é levado para o local de produção da célula e utilizado. O produto feito de acordo com a receita, à direita, é colocado no parapeito da janela da célula para inspeção. A formulação, o mRNA, no centro é então rápida e silenciosamente eliminada. Com este RNA também é possível ver as letras a sobressaírem como pequenas agulhas. Pode ver que temos aqui um total de 14 letras. Dependendo da sequência, é possível fazer pelo menos cinco milhões de sequências diferentes. Cinco milhões de produtos diferentes. O produto que vê à direita está a ser fabricado aqui. As vacinas de RNA têm de ser embaladas em pequenas esferas de gordura, as chamadas nanopartículas lipídicas, aqui representadas por círculos redondos. A embalagem protege o RNA da destruição para que possa chegar a todos os órgãos do corpo através da corrente sanguínea. Lá, as contas agem como cavalos de Troia. As células absorvem-nas, a sua carga é libertada no interior e as receitas controlam a produção do produto genético, que é depois exposto no parapeito da janela para inspeção. A produção em massa de mRNA requer a disponibilidade em massa de modelos de DNA. Como isso pode ser alcançado? Existem basicamente duas formas de fazer isso. Primeiramente, as quatro letras de DNA, você pode comprá-las individualmente hoje em dia em pacotes grandes . Elas podem ser ligadas por controle de computador em qualquer ordem no laboratório. Se essas receitas de DNA artificial, por exemplo para a codificação de proteínas de picos de vírus, forem conhecidas, podem ser colocadas em papel nos laboratórios de genes e depois utilizadas para criar cópias de RNA. Assim, foi criada a primeira vacina contra o coronavírus da BioNTech, que foi testada em 20.000 pessoas no ensaio clínico de aprovação no verão de 2020 com a ajuda da Pfizer e recebeu aprovação condicional para utilização a nível mundial devido ao seu alegado sucesso. O sucesso do estudo de autorização clínica é, por si só, uma história de grande fraude e engano. Toda a gente pode e deve saber isto, pode ser lido. No entanto, a grande fraude e o maior crime médico de todos os tempos foram cuidadosamente pensados e planeados com antecedência. Como o Professor Stefan Hockertz deixou claro logo no início do frenesim da vacinação, a dinâmica da campanha de vacinação não podia estar correcta. O desenvolvimento de uma vacina demora normalmente muitos anos, uma vez que é necessário efetuar cuidadosos testes laboratoriais e em animais para garantir a eficácia e a segurança da vacina. Os resultados dessas investigações preliminares devem ser analisados pelas autoridades responsáveis, que emitem a autorização. Mas a BioNTech mostrou ao mundo que pode ser feito de forma diferente, incrivelmente mais rápida, se tivermos as conexões e os apoiantes certos. Os principais dados podem ser encontrados no livro quase biográfico "Project Lightspeed" de Joe Miller, que foi escrito em colaboração com os fundadores da BioNTech. Neste livro, você aprenderá como imediatamente após a sequência do vírus se tornar conhecida em janeiro de 2020 a decisão engenhosa foi tomada pela BioNTech, para criar a primeira vacina de RNA da história mundial. O teste de eficácia não pôde ser realizado de acordo com as regras válidas, porque a BioNTech não tinha nem do vírus nem uma instalação de testes em animais disponível. Na ausência de animais, é claro, nenhuma verificação de segurança poderia ser realizada; não era necessário. A BioNTech conseguiu convencer o Instituto Paul Ehrlich de que nada disso deveria desempenhar um papel na situação de emergência em questão. Tratava-se de salvar inúmeras vidas. Como isso está no livro “Projeto Lightspeed", nas páginas 218/219. Lindemann sabia disso desde o início, pela BioNTech, que este estudo teria que ser realizado muito mais rapidamente. Pouco depois do encontro de Uğur Şahin com as autoridades federais, em fevereiro, ela pôde contar a ele, que poderia simplificar as seções individuais do processo e encurtar sua duração, de modo que levaria apenas três meses. Şahin não estava tão satisfeito quanto esperava ele queria iniciar os testes clínicos dentro de algumas semanas. Vamos lá, Cláudia, ele disse, temos que encontrar uma solução! E eles encontraram uma solução, e o Instituto Paul Ehrlich aceitou o seguinte. Nomeadamente no relatório anual da BioNTech, publicado em 14 de maio de 2020, lá diz que esta vacina mRNA, imunoterapia para doenças infecciosas, com o produto candidato BNT162*, de cor vermelha, já foi aprovado em todos os estudos pré-clínicos contra o corona. Bem-sucedido! E é por isso que eles foram autorizados a começar com os primeiros humanos . Mas isso era uma mentira! Uma mentira, mas que foi aceita pelo Instituto Paul Ehrlich. Na verdade, apareceu em janeiro de 2021 da própria BioNTech em um relatório publicado para a autoridade australiana, que eles não haviam realizado nenhum teste de segurança, nenhum teste em animais. Isso foi fatal. Porque em dezembro de 2021 descobriu-se que este envelope lipídico sozinho, sem mRNA, o invólucro lipídico vazio, é altamente inflamável. E somente com esse envelope, esses pesquisadores deixaram os animais gravemente doentes e até os mataram - ratinhos. O Instituto Paul Ehrlich deveria ter proibido imediatamente a continuação da administração até dezembro de 2021, o mais tardar. Não, não aconteceu nada. Vocês podem ler tudo isso, Senhoras e Senhores, em um livro que recomendo a vocês da Dra. Brigitte Röhrig, uma advogada. E ela registrou meticulosamente todas as informações básicas registradas nesse livroThe Corona Conspiracy. O título não é feliz e acho que talvez pudesse ser alterado. Mas o tópico é tratado desta forma, não acho que se possa fazer melhor. Então aconteceu que a autorização de emergência para a vacina foi de fato concedida. Mas seis meses antes da autorização ser concedida, ou seja, em junho de 2020, minha esposa e eu nos levantamos e tentámos avisar as pessoas que a vacinação era extremamente perigosa. Porque o que todos precisam saber, e o que você saberá para sempre dentro de alguns minutos, é que há guardas de segurança ao redor de cada célula. Tudo é bom quando algo é feito de acordo com uma receita do seu próprio livro da vida. Mas ai de ti se a receita vier do livro de outra pessoa. Então, as forças de segurança, o nosso sistema imunológico, atacam imediatamente estas células. À esquerda, você pode ver produtos do nosso Livro da Vida em preto. O sistema imunológico não ataca. Vermelho no lado direito se uma proteína de vírus ou uma proteína estranha for produzida então o sistema imunológico ataca e destrói esta célula. A capacidade do sistema imunológico de reconhecer e destruir células, que não são autoproduzidas é dada no nascimento e termina com a morte. Pense na rejeição de transplantes. Você recebe meu rim, você rejeita meu rim! O não-eu (fabricado) não é tolerado nem mesmo dentro da mesma espécie humana. E se uma nova tentativa for feita após o primeiro fracasso, Se você conseguir (por exemplo) o meu segundo rim, haverá uma rejeição impiedosa. Ainda mais rápido e muito mais violento. O mesmo princípio está por trás da intensidade crescente dos eventos adversos que ocorrem após as injeções de reforço de RNA. Ou seja, o sistema imunológico é composto por muitos componentes e com uma vacinação de reforço, especialmente se os anticorpos já estiverem presentes, então há um ataque à célula por esses anticorpos recém-formados e ativação do chamado sistema de complemento, conforme descrito acima. E é esta grande seta preta. O sistema de complemento mata a célula. Tudo isto me faz retroceder 40 anos, porque tive muita sorte de descobrir essa bala mágica do sistema de complementos em 1978 e esclarecer como ele funciona. Considere o número de cópias de RNA empacotado, que são administradas em cada injeção é simplesmente gigantesco. Inúmeros ataques imunológicos são desencadeados em todo o corpo que só são interrompidos quando a produção da proteína estranha termina. Quanto tempo isso vai demorar? Apenas alguns dias, como os fabricantes de vacinas, os fornecedores de vacinas e os políticos não se cansam de afirmar? De qualquer forma, o perigo parecia excessivo para Karina e para mim, de que a quantidade e a duração da produção de proteínas spike (de pico) seria suficientemente grandes e prolongadas para desencadear mecanismos de ataque no sentido de doenças auto-imunes. E, de facto, nós temíamos - aqui estamos olhando para um vaso sanguíneo, que, se um pacote entrasse na corrente sanguínea (este círculo redondo no meio do vaso com um Z, é o mRNA), então ele seria registrado. Ou seja, em (2) você vê essas nanopartículas de lipídios entram na parede celular, em (3) você pode ver que a produção começa na parede celular das células que revestem os vasos, e então você vê que ocorre um ataque, (5), as células morrem, há um vazamento. E estas vacinas então vazam para o tecido e são absorvidas pelas células do fígado, do coração, do cérebro, ... E os mesmos mecanismos de auto-ataque ocorrem em todos os órgãos. E nós dissemos que receamos que os primeiros alvos sejam, serão os menores vasos do corpo, em toda parte. Sim, de facto, uma descoberta muito alarmanteno, surgiu no ano passado . Em pacientes vacinados, semanas e até meses após as injeções proteínas de pico e inflamação em vários órgãos foram detectadas . Isso foi associado a doenças graves e muitas vezes mortais. Devemos essa constatação ao trabalho de digo isso com um pouco de orgulho, cientistas alemães pioneiros. O primeiro a se levantar é um professor reformado, Arne Burkhardt, que morreu tragicamente em um acidente há alguns meses. Ele trabalhou com o seu bom amigo, o Professor Walter Lang, um patologista reformado. O Dr. Michael Mörz, de Dresden, foi um dos investigadores iniciais e o Professor Peter Schirmacher, Chefe do Instituto de Patologia da Universidade de Heidelberg. E, no final, todos eles chegaram às mesmas conclusões. Aqui você pode ver os vasos do cérebro. Você pode ver que o cérebro é entrecruzado com inúmeros vasos. 20 % do seu consumo de oxigênio é utilizado no cérebro. Isso é incrível. Cada vaso fornece células que necessitam urgentemente de oxigênio. Quando um vaso se rompe, é bloqueado devido à formação de coágulos ou por vazamento, então as células ao redor desse vaso morrem. E não é possível substituir as células cerebrais mortas. É por isso a nossa preocupação, desde o início, era que haveria danos cerebrais difusos - danos cardíacos, danos cerebrais. E isso teria consequências irreparáveis! Esse é o primeiro trabalho de Michael Mörz, o patologista de Dresden, que foi publicado em 1º de outubro do ano passado. Portanto, já se passou mais de um ano, Senhoras e Senhores, que essas descobertas são conhecidas em todo o mundo, foram publicadas em uma revista de remone e continuam a ser simplesmente ignoradas pela Sociedade Patológica Alemã e pelos políticos e jornalistas alemães. O que Michael Mörz descobriu foi: Aqui você pode ver dois vasos, um à esquerda no prosencéfalo e o segundo noutra parte do cérebro, portanto, partes diferentes do cérebro. E em ambos, Michael Mörz foi capaz de detectar essa proteína de pico do vírus usando uma técnica especial. A proteína de pico agora tem a cor castanha (marrom). E ele encontrou a proteína spike na parede do vaso e, ocasionalmente, no próprio cérebro (seta azul). Quando ele tentou detetar uma outra proteína diferente do vírus, não não foi bem-sucedido. Isso significa que o vírus não estava lá. Era apenas a proteína spike, e isso só podia vir da vacina. Ao redor desses vasos Michael Mörz encontrou algo tão arrepiante, tão assustador, a saber, ele vê células nervosas morrendo e mortas (1) - muitas...! Em seguida, ele vê células imunológicas (2 + 3) que não pertencem a ele. Surpreendentemente, no mesmo paciente falecido, ele encontra as mesmas alterações nos vasos do coração. isso foi sensacional! Ele também vê miocardite no coração, no sentido de inflamação de pequenos vasos. Novamente a proteína spike (castanha) marrom, em dois vasos aqui. Ao mesmo tempo, Peter Schirmacher fez a mesma descoberta em princípio. E publicado em um artigo extremamente importante. Este ano, 2023, o grupo universitário em torno de Peter Schirmacher e digo a vocês que Peter Schirmacher é um dos patologistas mais conhecidos e respeitados do mundo. Existe essa possibilidade de que esses picos de vacinação, a vacina é absorvida pelo coração e causa miocardite fatal (inflamação do músculo cardíaco). Está escrito! E a miocardite pode ser fatal! Em outras palavras, senhoras e senhores, isso é bem conhecido, que essa vacina pode matar. Quão obrigatória? Agora vêm as pessoas que ainda acreditam nessa vacinação e dizem: Sim, mas é tão raro... A encefalopatia (doenças ou lesões das funções cerebrais que afectam todo o cérebro), a encefalite (inflamação do cérebro), ocorre com uma incidência de 1 por 100.000 pessoas-ano. Isto significa que uma pessoa em cada 100.000 contrai encefalite por ano. De qualquer forma. E com a miocardite é assim, que uma em cada 10.000 pessoas por ano contrai a doença. Para que fique claro, é muito lamentável, mas a incidência (frequência relativa), a ocorência após a vacinação não é maior do que em pessoas não vacinadas. Mas isso é uma falácia, Senhoras e Senhores. E você pode ler sobre isso neste trabalho de Michael Mörz. Ou seja, você precisa entender o seguinte: Quando duas doenças raras ocorrerem na mesma pessoa, então a probabilidade de sua ocorrência conjunta é a multiplicação das incidências individuais (frequências relativas), neste caso 1 em 100.000 vezes 1 em 10.000. E isso dá uma incidência de 1 por 1 bilhãos de pessoas por ano. Em outras palavras, a probabilidade por bilhão de pessoas, que ambas (as doenças) ocorreram ao mesmo tempo, no mesmo ano é de um. E o que toda a gente, incluindo os nossos principais políticos, os meios de comunicação social, todos eles, provavelmente sabem, é que, em toda a Europa, há menos de 500 milhões de pessoas. Mas esta combinação de inflamação cerebral e inflamação do coração foi encontrada repetidas vezes. Principalmente pelo Professor Arne Burkhardt. Não há coincidência, não é uma coincidência, é uma causalidade, está provado. Não há outra explicação. Que razão poderia haver e pode haver para uma produção tão catastrófica e duradoura de uma proteína codificada por RNA? Você percebe que há alguns bilhões de receitas de DNA criadas artificialmente? ou seja, em laboratório, a partir de um computador, para vacinar 20 000 pessoas que foram vacinadas em um grande estudo clínico antes da autoeização, isso ainda era viável. Mas para vacinar biliões de pessoas, não, os fabricantes teriam que voltar à natureza. Agora vem o segundo grande destaque para você. Nós estamos voltando. O DNA deve estar presente para que o RNA seja produzido. Para a autorização da vacina, esse DNA foi gerado por computador no laboratório, com base na sequência que se tornou conhecida. Mas isso não teria sido suficiente. Teria sido muito caro vacinar milhões de pessoas. Então, de volta à natureza. Esse DNA que foi utilizado para fazer o RNA da vacina que foi então administrado, em dezembro de 2020, a milhões de pessoas em todo o mundo, na América, na Europa, ao mesmo tempo, veio de bactérias! Por outras palavras, esse DNA, esses cromossomas, vieram de bactérias! E a grande vantagem desses cromossomas bacterianos é que eles são fáceis de obter, eles se chamam plasmídeos. E isso é um pouco lamentável, é claro, porque o mortais comum não sabe, que um plasmídeo é um cromossoma bacteriano. E não sabe que esses plasmídeos bacterianos são muito mais pequenos do que os nossos. Eles podem ser isolados, você pode comprá-los embalados, em massa, e podem ser alterados. Você pode inserir genes estranhos. Por exemplo, o gene da proteína spike do vírus pode ser facilmente inserido, então você pode fazer com que eles se multipliquem, as bactérias, você pode retirá-las novamente, e depois esses DNA plasmídico é usado para produzir RNA. E então seu corpo também produz a proteína. Mas pare! você grita. Isto é diferente do procedimento oficialmente autorizado! A questão que se coloca é a seguinte: a utilização de cromossomas bacterianos para a produção de vacinas ja foi alguma vez testada e aprovada em termos de segurança em qualquer parte do mundo? A resposta pode ser encontrada em livros publicados recentemente. O livro de David Fischer, que acaba de ser publicado, se chama Beschmutzt. E ele nos conta exatamente isso como a coisa toda aconteceu. Altamente recomendado. E Brigitte Röhrig também contou toda a história de fundo no seu livro e as histórias coincidem. Então, senhoras e senhores, as histórias são verdadeiras. E ambas dizem a mesma coisa. Não, elas nunca foram testados, nem quanto ao conteúdo nem quanto à segurança. As autoridades responsáveis pela autorização simplesmente os aprovaram. E agora menciono explicitamente o Instituto Paul Ehrlich, porque as próprias nações são responsáveis pela segurança destas vacinas. Isto significa que você não pode se referir à EMA da Comissão Europeia, mas quando se trata da vida do povo alemão, da proteção das nossas vidas, o Instituto Paul Ehrlich é o responsável. Neste ponto, uma pequena peça do quebra-cabeça para facilitar as coisas. Uma história incrível, se você ainda não a ouviu, você não acreditaria que é verdade. De onde vieram essas matrizes de DNA, o cromossoma bacteriano a partir do qual a BioNTech e a Pfizer produziram as vacinas de RNA, milhões de vazes? E quando é que elas foram produzidos, quando e onde? Você sabe que esta vacina é comercializada sob o nome BioNTech. A BioNTech-Pfizer sempre foi uma parceira da BioNTech. Agora eu lhe direi quando algo for introduzido na Alemanha, que é usado no trabalho de engenharia genética, como esse DNA bacteriano, então o órgão introdutor precisa de um certificado. E há um certificado que foi emitido para a BioNTech. E esse certificado foi emitido em outubro, acho que foi em 1º de outubro de 2020. E para que foi isso? Foi para a importação, para a importação do exterior de BNT162. Fragmento de DNA PCR para a produção da vacina. Meu Deus, você só precisa sentar e dizer: "O que estava acontecendo lá?” Apenas dois meses depois, essa vacina de cromossomas bacterianos estava disponível milhões de vezes em todo o mundo. E por que é que a BioNTech teve de introduzir esse plasmídeo em primeiro lugar? A gente fica perplexo, quase suspeita que uma empresa estrangeira estava envolvida. . Não mencionarei nenhum nome. Acho que isso é algo que deve manter jornalistas e advogados ocupados no futuro. O que está claro, entretanto, é que o Paul Ehrlich Institute sabia desde o início que essa missão foi planejada com bastante antecedência. E deliberadamente se absteve de verificar o produto final. Um tal teste que salva vidas, sua vidas, Senhoras e Senhores por autoridades competentes, nunca aconteceu em nenhum lugar do mundo, Senhoras e Senhores. Isso revela uma grande fraude organizada desde o topo. E agora vou lhes falar das consequências monstruosas desse crime cometido conjuntamente por fabricantes e autoridades. Durante a produção da vacina, as bactérias, minicromossomas, têm de ser removidas da embalagem do mRNA produzido. Caso contrário, também estão embalados. Kevin McKernan, um pesquisador americano, descobriu que esta etapa crucial de remoção do DNA de plasmídeo não tinha sido efectuada de forma consciente. Foram encontradas grandes quantidades de DNA plasmídico na forma de pacotes. Certo, ao lado do RNA empacotado. Sua entrega bem-sucedida foi garantida devido a esse empacotamento nas células. A descoberta de Kevin foi entretanto confirmada em vários outros laboratórios em todo o mundo, incluindo na Alemanha. Foram encontradas grandes quantidades de impurezas de DNa em todos os 27 lotes analisados até à data. DNA de plasmídeo. Há quatro semanas, até o Conselho Médico Canadiano confirmou as descobertas de DNA plasmídico. No entanto, os canadianos não consideram este facto como razão suficiente para retirar a autorização. A propósito, será que a autoridade federal, o Paul-Ehrlich-Institut, alguma vez verificou se esta descoberta foi feita? Resposta: Não. Depois de sete meses: Não está certo! Isso, Senhoras e Senhores, deve ter consequências jurídicas. Isso merece a pena máxima. A absorção de bactérias, cromossomas, altera a totalidade do DNA na célula e é sinónimo de uma alteração do genoma. É de notar que, em cada divisão celular, o invólucro protetor do núcleo da célula se dissolve, de modo que o DNA estranho passa a estar diretamente junto dos cromossomas e é depois encerrado nos núcleos recém-formados das células filhas. Pode ocorrer uma produção contínua de proteínas estranhas, o que levará a uma inflamação a longo prazo e a lesões nos órgãos de todo o corpo. As paredes vasculares são danificadas, as hemorragias e a formação de coágulos sanguíneos são consequências inevitáveis. O tecido morrerá devido à falta de oxigénio. O coração é um órgão que não pode substituir as células mortas. Quem não ouviu falar das misteriosas mortes súbitas cardíacas que estão a ocorrer em todo o mundo? Elas são apenas a ponta do icebergue. As doenças cardíacas induzidas por vacinas estão na agenda de jovens e idosos atualmente. Por ser tão importante, aqui está a repetição. Em defesa da ciência alemã, o Professor Peter Schirmacher, de renome mundial, Diretor do Instituto de Patologia da Universidade de Heidelberg, publicou um estudo que prova, sem margem para dúvidas, a relação causal entre a vacinação e as lesões cardíacas. Isso é tão importante! Ninguém pode dizer que não sabíamos. Ninguém! O segundo órgão que não pode substituir substituir as suas células mortas é o cérebro. Dependendo do local onde ocorrem as lesões provocadas pela vacina, estas podem conduzir a uma grande variedade de distúrbios neurológicos e psiquiátricos. As lesões nervosas e a paralisia, mas também a demência, as psicoses e as alterações comportamentais são comuns nas pessoas vacinadas. No entanto, as vacinas também se acumulam nos órgãos reprodutores. Deve-se temer um sério distúrbio de fertilidade. A absorção de RNA e DNA que circulam no sangue pelas células da placenta pode levar a natimortos. As vacinas são detectadas no leite materno. A permeabilidade intestinal é elevada nas primeiras semanas após o nascimento, pelo que é provável que a amamentação resulte na transferência direta das vacinas para o sangue do bebé. A inacreditável história de horror não termina aqui. Fragmentos de DNA picados foram encontrados em massa como contaminação de vacinas. As sequências fragmentárias de DNA têm uma maior tendência para serem incorporadas nos cromossomas. As possíveis consequências são infinitas; a rede bem ajustada que controla a divisão e a diferenciação celular pode ser interrompida. Câncer e destúrbios de desenvolvimento podem ser as consequências. As mutações nos espermatozóides e nos óvulos fertilizados podem tornar hereditárias as características alteradas. Senhoras e senhores, não existem métodos eficazes em termos de custos para separar de forma fiável o RNA produzido em massa dos plasmídeos. A remoção completa seria muito cara. É por isso que os cromossomas bacterianos foram encontrados em todos os lotes de vacinas analisados até agora. Observe que a contaminação com DNA de plasmídeo é encontrada em todas as vacinas de RNA, não apenas na corona, todas as vacinas de RNA, serão a regra e não a exceção. Com o meu amigo e aliado próximo Michael Palmer e alguns outros, foi publicado um livro onde explicamos tudo, cientificamente, como funcionam as vacinas do RNA, porque é que são sempre perigosas e matarão sempre. Está disponível como um download gratuito para você descarregar. Senhoras e Senhores, qualquer pessoa que elogie as vacinas RNA como sendo seguras e eficazes, que afirme que a vacinação raramente causa efeitos colaterais graves, ou é incrivelmente ignorante ou está doutrinado. Aqui eu gostaria de recomendar enfaticamente outro livro. O livro do Dr. Michael Nehls, que explica a você como um cérebro pode ser doutrinado e como isso tem acontecido na população mundial nas últimas décadas ou até mais. Leia este livro e você entenderá, por que dessa plandemia e por que a tomada de controle da OMS seria viável. E com Ivo Sasek, eu digo vocês: Levantem-se agora! É a sua vez! É preciso evitar isso! Mais ninguém pode fazer isso. Somente você! E nesse livro você também pode ler o que deve fazer, por si mesmo, para se tornar suficientemente forte para fazer isso. Eu recomendo o livro. Ou, se você o fez e, ainda está do lado da vacinação, você ainda recomenda e efectua a vacinação, então, lamento dizer que você é infinitamente mau. E você está cometendo uma ofensa. Assim como todos aqueles que, ativa ou passivamente, promovem e defendem esta vacinação. Porque agora está cientificamente comprovado que a vacinação só pode ter um efeito negativo, e em uma extensão que ameaça a vida. Mas, finalmente, a mensagem positiva. A descoberta importantíssima do DNA foi feita há apenas alguns meses. Antes disso, ninguém poderia ter adivinhado que os lotes de vacinas estavam contaminados com cromossomas bacterianos. Por isso, caros médicos e colegas, você ainda podem se salvar! Vocês foram enganados. Vocês foram abusados. Vocês não faziam ideia do que estava a acontecer e como. Mas agora vocês sabem! E ainda há pouco tempo para retornar ao caminho de Hipócrates. Nunca mais pegue uma seringa genética. A menos que você tenha a certeza absoluta de que não contém DNA bacteriano. Dê um fim a essa OMS desumana! No mesmo contexto, políticos do mundo, de todas as linhas partidárias, também vocês também podem se salvar, rejeitando a ditadura da saúde. Vocês não podiam certamente saber tudo isso. Vocês também foram enganados e abusados. Você ainda pode salvar a si mesmo e a sua honra. Puxe a sua cabeça para fora do laço o mais rápido possível! Em breve será tarde demais! Porque o mundo está agora começando a perceber as maquinações. Você não poderá dizer que o chamado para despertar não chegou até você. Ajam juntos agora pelo seu povo! Decida que não podem ser administradas mais injeções de RNA até que as questões vitais sem resposta sejam esclarecidas. E, saibam que todo contrato de venda, que é baseado em fraude e engano, pode e deve ser declarado nulo e sem efeito. As últimas cinco bilhões de doses de vacinas, esse tratado é nulo e sem efeito! Com e sem a senhora van der Leyen. Exijam agora a devolução do dinheiro de seu povo dos fabricantes desses produtos fraudulentos. E deixem os bilhões irem para o seu próprio povo. Especialmente as vítimas mais pobres da vacina e seus sobreviventes. Caros companheiros seres humanos, a divisão na nossa sociedade criou fendas profundas. Vamos agora encontrar nosso caminho de volta um para o outro. Diga não a todos aqueles que se tornaram marionetas do poder e do dinheiro. Vamos encontrar o caminho de volta um para o outro agora. Dizer sim à nossa comunidade de solidariedade, que sozinha pode e deve reconstruir este país, como em tempos de crise anteriores. Vamos nos dar as mãos e seguir em frente agora em direção a um futuro melhor como uma nação unida. Senhoras e Senhores, depois que o processo criminal principal contra mim foi aberto, há um ano, me ocorreu que eu deveria escrever uma explicação para o meu comportamento estranho. E assim nasceu a autobiografia, que o leva através de minhas décadas e traz o status atual do Corona em março de 2023. O livro foi publicado quase exatamente no dia do veredito, em 23 de maio. Inacreditável, mas é verdade. O juiz Dr. Grundmann do Tribunal Distrital de Plön me absolveu perante a procuradora Pública, Sra. Füssinger. Agora vou mencionar os nomes, porque eles aparecerão novamente. Um aplauso não se fez sentir apenas na Alemanha, mas em todo o mundo. A honra da justiça alemã foi salva, por enquanto. Na verdade, o livro foi concebido como um presente de despedida meu para vocês. Provavelmente não precisava ser assim, eu pensei. Mas depois veio julho e o anúncio que o escritório do promotor público havia apelado contra a absolvição. Assim, no início do próximo ano, é muito provável que eu compareça ao tribunal regional de Kiel. Eu precisava me tornar ativo novamente. O livro se tornou num audiolivro. Este audiolivro acaba de ser lançado. Acho que hoje. E a próxima edição do livro está sendo preparada. Eles serão actualizados. A partir de setembro de 2023, uma atualização do Corona. E também conterá a história da contaminação do DNA plasmídico, como eu a contei hoje. E agora, é hora de dizer adeus. Eu deliberadamente não digo adeus. Não, eu preciso e quero me aposentar agora. Porque eu ja disse e fiz tudo o que estava ao meu alcance. E quando um cientista já disse e fez tudo, ele deve parar. É por isso que estou me despedindo de vocês com um grande muito obrigado e um adeus. Desejo a vocês tudo de bom. Ivo Sasek: Está tudo bem. Está tudo bem. Está bom. Nós amamos você, Sukharit. Nós amamos você! Nós lhe concedemos essa paz, querido Sucharit, e oramos por você para que encontre a paz, para que você seja deixado em paz. Você como disse, nos transmitiu tudo, o que podia ser transmitido. Você é um luminar, você é um tesouro de ouro, você é um presente de Deus para esta humanidade. Você só teria que se repetir. Nós entendemos isso corretamente. E você merece ter uma aposentadoria. Você compartilhou sua aposentadoria conosco até a sua velhice agora. Acho que você tem 78 anos. Seja verdadeiramente abençoado com tudo. Seus comentários agora foram para mim, eu digo, o componente técnico, é claro, como quando um plantador de batatas entra em uma palestra de médicos do mais alto calibre. Mas você falou, não apenas para os leigos, mas também para os especialistas. Levámos isso connosco. Eu também sei o que vou estar a ouvir no meu carro na próxima viagem. É o livro da sua vida, a história da sua vida, a sua biografia. Mas entendemos uma coisa, independentemente do tamanho de nós, leigos. Entendemos que o maior crime de todos os tempos aconteceu aqui e a ação ainda está acontecendo, iniciada pelas camadas superiores. E eu diria que nós convidamos você, para obter uma competência real para fazer nosso teste de resistência Acho que fomos aprovados. De acordo com as suas declarações, foi isso que eu entendi. Você disse com as suas próprias palavras, podemos continuar. E eu prometo aos céus e a você que continuaremos. Nós nos lembraremos de você com carinho. Nós o amaremos, oraremos por você e o protegeremos com tudo o que pudermos e formos capazes de fazer. Obrigado, querido, e amado Sucharit Bhakdi. Nós o amamos, o abraçamos e lhe desejamos todas as bênçãos que necessitas! Adeus!“

de sb.

Fontes / Links: https://www.anti-zensur.info/azk19/impftragoedie