Organisação Mundial da Saúde sob o microscópio: irregularidades e conflitos de interesse

12.10.2022 | www.kla.tv/23865

No sábado, 29 de maio, a recém-formada "Aliança pela Justiça e Democracia" realizou uma conferência de imprensa, no Clube de Imprensa de Genebra, intitulada "Democracia ameaçada pela centralização do poder da Organisação Mundial da Saúde". A "Aliança Internacional pela Justiça e Democracia" é um grupo de especialistas jurídicos internacionais que se uniram por causa da preocupação com a deterioração dos direitos humanos e dos procedimentos democráticos. O objetivo é parar os esforços da Organisação Mundial da Saúde, que está avançando com sua própria monopolização do poder. O inquérito visa criar total transparência sobre todas as questões legais. Isto porque os objetivos da Organisação Mundial da Saúde estão em conflito com a soberania nacional e individual dos povos. Nesta, os advogados explicam o desenvolvimento da Organisação Mundial da Saúde em seus países e as controvérsias atuais na área da segurança jurídica em relação à "saúde" sob as medidas proclamadas pela Organisação Mundial da Saúde. Diane Protat, advogada da França, relata na sua exposição sobre a França. Embora a Organização Mundial da Saúde apenas faça recomendações, elas são na sua totalidade aceitas e desta forma implementadas. Isto é ilegal porque não foram decididos com a participação dos órgãos democráticos. Como as recomendações da Organização Mundial da Saúde se baseiam em relatórios de peritos e estes relatórios de peritos não podem ser contestados em tribunal, não há recurso legal na França. Na França, foi criado um movimento feminino que pergunta, depois da vacinação Covid 19: "Onde está meu período?" Cerca de 15.000 mulheres são afetadas e não têm tido seus períodos por muito tempo. A Organização Mundial da Saúde ainda não reagiu a esses relatórios. A Agência Européia de Medicamentos (EMA) da União Européia, que é responsável pela avaliação e monitoramento de medicamentos, também não reagiu. Shabnam Palesa Mohamed, representante legal da Coligação Afro-Asiática de Soberania, expressa-se em nome da Ásia e da África. Ela vê conflitos de interesse dentro da arquitetura da Organização Mundial da Saúde. As controversas mudanças propostas às regras sanitárias de 2005 foram feitas sem nenhuma contribuição pública dos países; isto é inaceitável, diz ela. Há mudanças na definição de uma pandemia e nas observações e análises. Existe uma centralização da Organização Mundial da Saúde, parcerias com o Fórum Econômico Mundial e investidores influentes nas medidas de centralização e na implementação da Agenda 2030. A Organização Mundial da Saúde e a ONU não são criadas democraticamente, mas sobre um monopólio da corrupção. Os países estão agora se voltando contra a Organização Mundial da Saúde por causa de seus conflitos de interesses. Shabnam Palesa Mohamed destaca os principais conflitos de interesse. 1. A Organização Mundial da Saúde é basicamente financiada com dinheiro e atores privados: a GAVI, a Fundação Bill & Melinda Gates e o Wellcome Trust. Estas organizações estão intimamente ligadas à BlackRock, o maior gestor de capital americano do mundo. 2. A Organização Mundial da Saúde recebe contribuições diretas de grandes empresas farmacêuticas como a Johnson & Johnson ou a Pfizer. 3. Os fabricantes de vacinas foram pela Organização Mundial da Saúde isentos do pagamento de indenizações por danos causados por vacinas falsificadas. 4. A Organização Mundial da Saúde firmou parcerias de longo prazo com a indústria de vacinas e grandes bancos como o J.P. Morgan, que se comprometeram a financiar a indústria farmacêutica. 5. A Organização Mundial da Saúde estabeleceu um órgão governamental para o Plano Global de Vacinas que consiste na Fundação Bill & Melinda Gates, GAVI, a Aliança de Vacinas e a própria Organização Mundial da Saúde. Todas estas organizações investiram na indústria de vacinas e se beneficiam dela. 6. Entre os financiadores da Organização Mundial da Saúde também incluem-se investidores que possuem patentes ou ações em produtos de tecnologia de fabricação de vacinas. 7. Tedros Ghebreyesus, Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde, foi acusado pelo povo de seu país de origem Etiópia de má administração do Ébola, abuso de poder e apoio à guerra civil. Entretanto, a acusação não trouxe nenhum resultado e nada aconteceu. O advogado suíço Philipp Kruse analisa a questão: Que outras competências a Organização Mundial da Saúde adquiriria além disso? Essas correções permitiriam que a Organização Mundial da Saúde declarasse uma emergência de saúde pública sem a contribuição dos governos dos países. Daria à Organização Mundial da Saúde o poder de impor sistemas de vigilância, submissão e medidas de consentimento, e a implementação de respostas médicas em todo o mundo, violando os direitos inalienáveis dos indivíduos e a soberania das nações. Eliminaria tanto a transparência quanto a responsabilidade, já que a Organização Mundial da Saúde é isenta de qualquer forma de processo judicial. Phillip Kruse exige investigações sérias sobre a eficácia das medidas da Organização Mundial da Saúde adotadas em 2020 e 2021 para verificar se elas valeram a pena. As consequências apropriadas devem ser tiradas disso. A importância da responsabilização e da aplicabilidade de medidas duvidosas é demonstrada pelo exemplo da Índia. Dipali Ojha, um advogado na Índia, reporta: A Corte Suprema da Índia declarou inválidas todas as leis de vacinação e introduziu o direito fundamental para qualquer pessoa de recusar a vacinação. O tribunal ordenou ao governo que registre os danos de vacinação e os torne disponíveis a todos na Índia. O tribunal ordenou ao governo que liberasse os dados sobre as tentativas de vacinação infantil na Índia, documentando como o governo agiu ilegalmente ao não seguir a lei. No final da conferência de imprensa, o advogado suíço Philipp Kruse resumiu o que já havia sido ouvido. Foi um apelo à ação principalmente aos advogados para proteger os direitos e a saúde das pessoas, assim como a democracia. Os responsáveis na Organização Mundial da Saúde e os políticos responsáveis devem ser responsabilizados. Veja a quintessência de Philipp Kruse, que dura uns bons cinco minutos: Eu gostaria de começar com isso: Porque o que temos ouvido até agora, se resumirmos. Então é um apelo à ação; todos nós somos chamados à ação. Antes de tudo, nós como advogados. Temos que proteger os direitos dos cidadãos. Temos que proteger a saúde das pessoas. Temos que proteger a democracia. E acima de tudo, é nosso dever proteger a legalidade do Estado. Porque essa é a base de nossa existência pacífica como sociedade e é por isso que devo me dirigir também aos advogados que ainda não entraram nessa luta para defender a democracia ou os direitos humanos. Por favor, entre em contato conosco, e Leslie Manookian deixou isso muito claro. Muito obrigado por esta iniciativa. Leslie, quero repetir isso novamente: world freedom declaration.org. (Declaração Mundial de liberdade.org). Isto é muito importante que tenhamos isto. Há muito mais pessoas com quem gostaríamos de trabalhar e acho que a direção que precisamos seguir é: Precisamos entrar em contato direto com os responsáveis, contato direto com os responsáveis na OMS e contato direto com os responsáveis políticos em nossos países. Temos que confrontá-los com as informações, e nossos líderes, porque, como Leslie disse, precisamos responsabilizá-los nas diferentes áreas. E creio que primeiro temos que levantar as importantes questões às quais nos devem as respostas, seja na área de aspectos financeiros, participação financeira, direção da OMS, incluindo os contratos com as empresas farmacêuticas e os interesses econômicos envolvidos. E então temos que fazer exigências claras. Em primeiro lugar, um lembrete dos padrões universais de controle de qualidade, para iniciar investigações independentes sobre a qualidade das medidas e recomendações da OMS, em particular com relação à OMS, à PCR e às chamadas vacinas. Também temos que trabalhar muito para informar o público sobre os direitos que eles têm e o que eles podem fazer. Que exemplos temos. Um bom exemplo é a "declaração" de liberdade que Leslie iniciou. E, como advogados, também precisamos continuar a trabalhar em nível de país e apresentar nossas ações judiciais para questionar os testes errados e criminais. Não há outra forma de chamá-lo.

de an.

Fontes / Links: https://hallmack.de/pressekonferenz-der-internationalen-allianz-fuer-gerechtigkeit-und-demokratie-presseclub-genf/