Ataques terroristas em París

22.07.2016 | www.kla.tv/8675

Ataques terroristas em París. Incoerências a vista (Parte 2) 03.12.2015 Na primeira parte nós ordenamos uma lista de algumas incoerências aos acontecimentos e atentados aos 13 de novembro em Paris. Nós nos ocupamos nessa emissão de 2 aspectos incoerentes e nós colocamos a questão se se trata de um engano propositado –em caso afirmativo - para que? – aí há gato. Ponto 2: Incoerências em relação aos autores dos atentados e aos presumíveis intriguistas - Uma outra semelhança que é notada em quase todos grandes ataques terroristas é, que sempre os bilhetes de identidade dos supostos autores dos atentados são encontrados no local.// Então um bilhete de identidade estava no lugar dos destroços em 11 de Setembro em Nova Iorque, no atentado contra a revista satírica “Charlie Hebdo” aos 7 de janeiro de 2015 estava sob o assento no carro de fuga dos atacantes. E em Paris estava um ao pé dum Terrorista suicida perto do estádio de futebol.// Este repetitivo guião é simplesmente inacreditável, diz o autor alemão Gerhard Wisnewski. Além disso Wisnewski notou um outro fenómeno comum nos ataques terroristas: Logo após os ataques sempre se constatava, que os autores dos atentados já eram conhecidos pelas forças de segurança. Tal como foi no caso dos atentados ao “Charlie Hebdo”.// Embora os autores dos atentados ja serem antes conhecidos dà policia, todavia eles não foram retirados da circulação. Assim também na série de ataques de Paris.// Uma outra coisa comum nos atentados terroristas altamente estilizados era segundo Wisnewski, que quase todos terroristas são sempre mortos pelos comandos da polícia ou se fazem explodir a sí mesmo. Isso não faz sentido, continua Wisnewski, porque cada um desses terroristas tinha muitas infomações sobre células terroristas e no fundo ele tinha que ser detido e ganho como testemunha.// - Além disso, houve uma confusão de imagens de supostos Terrorista suicida. Até agora, dois supostos "Terroristas suicidas", voltaram vivos e deram-se a conhecer, cujas fotos foram tomadas em massa e sem controle pelos jornais e pela Internet.// Em primeiro lugar a alegada primeira mulher suicída „Hasna Aït Boulahcen“, a que perdeu a vida numa operação de grande envergadura da polícia aos 18.11.2015 num subúrbio de Paris. A suposta autora do atentado nas fotos, seu nome real é Nabila, ela mora nos Marrocos e nada tem a ver com aquela Hasna Aït Boulahcen. Isso foi a sua ruína, as fotos que foram tiradas durante seu tempo na França, foram vendidas aos jornalistas.// Por outro lado se apresentou Brahim Ouanda, um jovem Belga, cuja fotografía foi divulgada como sendo ele um terrorista suicida de 13.11.2015 principalmente na media francófona. Ele disse, que e a fotografía dele, que estava nas varias capas, provinha de seus tempo passados no clube local de futebol.// Detalhes sobre estes dois exemplos você vê na nossa próxima emissão. No ponto 3: Incoerências às reações dos governos após os atentados:- O jornalista alemão Ken Jebsen notou, numa análise publicada em 16.11., que o presidente americano Barack Obama, foi o primeiro à se pronunciar ante os atentados mais recentes. Obama tinha dito primeiro, nós vamos punir os culpados, não foi o presidente francês.// - Mal passou o primeiro choque, imediatamente uma onda das medidas de segurança interna assim como externa chegou – aparentemente sem parar por alguns segundos. Algumas horas depois o Estado francês declarou guerra ao IS (estado islâmico), enviou outros aviões com bombas para a Síria e bombardeou ali uma cidade. Desde então o Estado soberano Sírio é bombardeado com ainda mais intensidade e a guerra é justificada.// – No início França tinha voado 1.200 missões com 450 destinos.Também ao mesmo tempo na França foi decretado o estado de emergênica, apertaram as leis e violência estatal expandida - Outros Estados da UE seguiram o exemplo. Em Hannover o jogo de futebol entre a Alemanha e os Paises Baixos foi cancelado.// Em conexão com indicações supostamente concretas dum atentado planeado de terroristas, o alerta de terror foi elevado ao mais alto nivel para a capital Bruxelas. Isso por vários dias.// Nós relatamos em detalhe no âmbito as políticas internas dos governos da UE no link apresentado Por causa de todas essas disparidades ou incoerências e as reações precipitadas dos governos Wisnewski conclui, que os serviços secretos não querem de modo algum impedir todos esses atentados. Isso significa, em poucas palavras, que na série de atentados de Paris se tratava novamente de. – em certo modo – duma operação sob “falsa bandeira”, isto é dum engano propositado ou calculado. Isto significa então que os ataques foram de fato realizados total ou parcialmente por terroristas do IS, mas estes têm sido encenado pelos serviços secretos, ou pelo menos aprovada e são instrumentalizados para seus objetivos.// Objectivos possíveis dos serviços secretos assim como de seus governos são evidentes:- Wisnewski os exprime nos seguntes termos: "Depois da grande espectacularidade dos EUA após os ataques do 11/9 em 2001. Portanto, agora França grandemente se levanta como Phoenix das suas cinzas '//. Você tem que entender que a França é em primeiro lugar um país de crise e em segundo lugar o seu Presidente um Presidente crise, e é o presidente mais impopular da história da França que nunca. Com isso você teria que se perguntar, quem se beneficia com tudo isso? “Fim de citação.// - Wisnewski também questiona-se, que autorização os países afectados de tais ataques terroristas poderia recuperar a nível mundial?. Como os Estados Unidos depois invadiu todos os países possíveis, agora a França e outros países da OTAN justificam sua guerra na Síria.// Assim a Alemanha decidiu recentemente entrar em ação de jatos de reconhecimento de tornado, com uma fragata e no máximo 1.200 soldados contra a milicia terrorista Estado islamico (IS). Isso como uma resposta aos atentados terroristas de Paris há mais de duas semanas atrás.// - Além disso Wisnewski diz, a França e os governos da UE justificam as próprias leis anti-terroristas e medidas totalitarias de segurança contra a própria população. Uma coisa é certa: após os atentados de 13 de Novembro os governos da UE têm nas mãos recursos e poderes tremendos.// E um fim não está em vista: os serviços secretos também já anunciaram, que com todo o esforço e todos os poderes, não serão capazes de impedir todos os ataques terroristas. Não é essa “confissão” compreendida como preparação, para que o povo se adapte aos ataques terroristas futuros e aceite outras medidas de segurança sem resistência? Quem aqui não diz Não, diz sim à guerra – à guerra no seu próprio país – à guerra contra a sua própria casa e vida.

de dd.

Fontes / Links: fontes: http://www.wakenews.tv/watch.php?vid=3bfa5f0e2
http://uncut-news.ch/terror/terror-in-paris-selbstmordattentaeter-sind-quicklebendig-fake-fotos/
http://www.srf.ch/news/international/deutschland-soll-gegen-den-is-in-den-kampf-ziehen