Os mentores ocultos da UE Por que todo cidadão da UE está em guerra hoje

13.05.2023 | www.kla.tv/26050

O projeto de paz da UE está em guerra! Isso fica evidente nas declarações feitas pelo representante de relações exteriores da UE, Josep Borrell, na Conferência de Segurança de Munique de 2023. Ele argumenta que a Ucrânia não pode vencer a guerra sem munição. Borrell disse: “Estamos em modo de guerra.” A questão agora, segundo ele, é reagir rapidamente. “Estão em modo de guerra” – UE promete ajudar a Ucrânia com munições https://orf.at/stories/3305770 UE aumenta ajuda militar em dois bilhões de euros https://orf.at/stories/3297414 Um milhão de cartuchos em doze meses Os países membros querem fornecer à Ucrânia um total de “um milhão de cartuchos de munição de artilharia” em um prazo de “doze meses” www.faz.net/aktuell/politik/ausland/eu-investiert-zwei-milliarden-euro-in-munition-fuer-die-ukraine-18762529.html Missão de treino militar da UE decidida para a Ucrânia https://www.vienna.at/militaerische-eu-ausbildungsmission-fuer-ukraine-beschlossen/7695367 A União Europeia – e, portanto, cada cidadão da UE (!) – está em guerra com a Rússia. Neste documentário, a Kla.TV esclarece a história das origens e dos tomadores de decisão da UE - desde os fundadores até os principais políticos atuais. Quem controla a União Europeia e quais são os seus reais objetivos? Para começar, saiba como a UE está em guerra contra a Rússia. Nos capítulos seguintes, veremos como isso chegou a esse ponto. CAPÍTULO 1 - A União Europeia está em guerra Em 10 de dezembro de 2012, a União Europeia recebeu o Prêmio Nobel da Paz. 10 anos depois, a UE está participando da guerra entre a Rússia e a Ucrânia com suprimentos militares no valor de bilhões. Em vez de diminuir a escalada e se concentrar nas negociações de paz, isso alimenta ainda mais a guerra. Até o momento, a UE forneceu 4,5 bilhões de euros para a interferência militar com armas e equipamentos na guerra entre a Rússia e a Ucrânia. A atual política de guerra da União Europeia é habilmente disfarçada de política de paz. O Mecanismo de Apoio à Paz – esse é o nome do instrumento de financiamento de guerra da UE, do qual provêm os fundos para a participação na guerra. Em 10 de janeiro de 2023, a UE e a OTAN também assinaram um futuro acordo de cooperação estratégica em Bruxelas. Como a UE está interferindo militarmente na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, toda a UE já está envolvida em uma guerra de um país não membro da UE. Isso arrisca e provoca o perigo de uma terceira guerra mundial e a disseminação da guerra em solo europeu. Além disso, a UE está envolvida em uma guerra econômica com a Rússia. Desde a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, e principalmente desde o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia em fevereiro de 2022, várias sanções foram impostas à Rússia. Mas elas afetam principalmente a Europa – especialmente a população europeia, pois as sanções aumentam os preços da energia e a inflação na Europa. Na atual política externa e de segurança da UE, também fica claro que os países da UE se submetem às diretrizes da liderança da UE! E isso apesar do fato de que todas as decisões importantes no nível da UE – como no caso de fornecimento de armas e sanções – estão sujeitas ao princípio da unanimidade, que dá a cada país o direito de veto de fato. Se apenas um país votar contra, a participação na guerra não se concretizará. No entanto, países como a Hungria e a Áustria, que não participam dos suprimentos militares, tornam isso possível usando a opção de “abstenção construtiva”. Embora se abstenham de votar, eles não estão usando seu direito de veto de um voto NÃO à participação na guerra. Por que esse direito de veto não é usado e por que até mesmo um país neutro como a Áustria não está votando pelo não e, assim, impedindo a participação na guerra? Para responder a essa pergunta, é necessário entender como a UE funciona e está estruturada. CAPÍTULO 2 – A adesão à UE leva à renúncia da soberania nacional Os primórdios da UE remontam à década de 1950. Em 9 de maio de 1950, o então ministro das Relações Exteriores da França, Robert Schumann, apresentou a ideia de colocar a produção franco-alemã de carvão e aço sob uma autoridade conjunta. Isso entrou para a história como o “Plano Schumann” e levou à fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em abril de 1951. A UE celebra, portanto, o Dia da Europa todos os anos em 9 de maio. Atualmente, a UE é uma associação de 27 países europeus com um total de 450 milhões de habitantes. Com o passar do tempo, a UE foi se transformando cada vez mais em uma união política que ganhou crescente influência e poder político sobre os países membros. Em 1957, a Comunidade Econômica Europeia foi fundada nos Tratados de Roma pelos países Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Holanda e República Federal da Alemanha. Em 1987, a Comunidade, que até então se concentrava na cooperação econômica, foi transformada em uma união política. O Tratado de Maastricht em 1992 acrescentou uma política externa e de segurança comum. Nos tratados de reforma subsequentes, mais recentemente no Tratado de Lisboa em 2009, as competências políticas supranacionais da UE foram constantemente ampliadas e os governos nacionais foram destituídos de poder. Em vários tratados de reforma, mais recentemente no Tratado de Lisboa em 2009, as competências supranacionais da UE foram ampliadas passo a passo. Isso levou ao fato de que, atualmente, cerca de 90% da legislação dos países-membros da UE diz respeito à implementação das leis da UE. Isso representa uma enorme restrição da soberania de um estado-membro da UE e mostra a enorme influência sobre a legislação. A condição prévia para que o Tratado de Lisboa entrasse em vigor era a ratificação por todos os 27 países-membros da UE. Mas e quando a ratificação não é aceita pela população de um país? Como a UE lida com o comportamento indesejável dos eleitores? Depois que o povo irlandês rejeitou o Tratado de Lisboa em um referendo em 2008, outra votação foi realizada sem mais delongas. Em um segundo referendo, não menos controverso, em 2009, o povo irlandês finalmente votou a favor. Nesse contexto, também é surpreendente que o governo da UE tome medidas muito duras contra seus próprios países-membros se eles aprovarem leis ou reformas que "não agradem" à Comissão da UE. Aqui estão alguns exemplos: 26.10.2022 | Agora, a UE bate o martelo de um bilhão de dólares contra a Polônia https://www.welt.de/politik/ausland/plus241801703/Rechtsstaats-Streit-Jetzt-zieht-die-EU-den-Milliarden-Hammer-gegen-Polen 13.12.2022 | UE retira 6,3 bilhões de euros da Hungria https://www.derstandard.at/story/2000141751408/eu-entzieht-ungarn-6-3-milliarden-euro 29.9.2022 | A Comissão da UE inicia vários processos contra a Alemanha https://rp-online.de/politik/eu/eu-kommission-startet-mehrere-verfahren-gegen-deutschland_aid-77578415 Não é uma coincidência que a soberania de todos os países-nação deva ser cada vez mais entregue a uma autoridade superior – neste caso, a UE. Uma declaração de Georges Berthoin, que foi chefe de gabinete de Jean Monnet, um dos fundadores da UE, dá uma ideia do que está por trás disso: Berthoin disse em uma entrevista em 2010: “O que foi realizado na Europa um dia será aplicável no nível de um governo mundial. Esse é exatamente o grande desafio do século XXI. Um exemplo notável disso é o discurso proferido por George Bush pai, como presidente interino dos Estados Unidos da América, na Assembleia Geral das Nações Unidas em 1990. Nele, ele declarou que esperava criar uma nova ordem mundial.” A seguir, serão nomeados os mentores, líderes ocultos e arquitetos desta "nova ordem mundial", relacionados com a União Européia. CAPÍTULO 3 – Os fundadores da UE Além de Robert Schumann, os pais fundadores mais importantes da UE incluem os estadistas Richard Coudenhove-Kalergi, Jean Monnet, Paul-Henri Spaak, Walter Hallstein e Józef Retinger. Os pais fundadores da UE – seus objetivos, financiadores e clientes 1. Richard Coudenhove-Kalergi [1894 – 1972] Após a Primeira Guerra Mundial, houve vários esforços para unir as nações européias em um único Estado. Um deles é a União Pan-Europeia, fundada em 1922 pelo austríaco Richard Coudenhove-Kalergi. O Barão Louis Rothschild apoiou o movimento pan-europeu e indicou Coudenhove-Kalergi para o banqueiro Max Warburg, de Hamburgo. Este último doou 60.000 marcos de ouro para impulsionar o movimento. Em 1946, o primeiro-ministro britânico e maçom Winston Churchill fez um discurso em Zurique escrito por Coudenhove-Kalergi. Nele, ele pediu a criação dos "Estados Unidos da Europa". Em 1948, Churchill presidiu um congresso do “Movimento Europeu” em Haia, que mais tarde levou à fundação do Conselho da Europa de Estrasburgo. Coudenhove-Kalergi era maçom e fundou a loja maçônica PAN-EUROPA em 1947. A loja maçônica de pesquisa 'Quatuor Coronati', admitiu em seu anuário de 1995 sobre a ‘União Pan-Europa', que Coudenhove-Kalergi construiu sua organização política - em todo o mundo - com a ajuda do aparato da loja da Maçonaria. Entre os apoiadores conhecidos estavam maçons como Otto von Habsburg, Hjalmar Schacht, Ludwig Nathaniel Rothschild, Konrad Adenauer, Felix Warburg e Jean Monnet. 2. Jean Monnet [1888 – 1979] und Robert Schumann [1886 – 1963] O maçom Jean Monnet escreveu a declaração histórica com a qual o então ministro das Relações Exteriores da França, Robert Schuman, apresentou a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 9 de maio de 1950. Em 1958, Robert Schuman foi eleito o primeiro presidente do recém-fundado Parlamento Europeu em Estrasburgo, que substituiu a Assembleia Conjunta da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Jean Monnet, por sua vez, foi o primeiro presidente da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço de 1952 a 1955. Georges Berthoin foi o chefe de gabinete de Jean Monnet durante esse período. Berthoin também foi um dos fundadores da Comissão Trilateral em 1973, uma organização criada por David Rockefeller e Henry Kissinger como parte de um governo paralelo global. Em 1975, Berthoin tornou-se presidente europeu da Comissão Trilateral. 3. Józef Retinger [1888 – 1960] O maçom polonês Józef Retinger foi um dos principais arquitetos do Movimento Europeu após a Segunda Guerra Mundial. Sua pedra fundamental foi lançada no Congresso Europeu de 1948, em Haia. Presidido por Winston Churchill, 700 delegados participaram. O Congresso foi presidido por Józef Retinger, entre outros. Em uma reunião posterior, a fundação do Conselho da Europa foi preparada e a União Econômica Europeia foi decidida. Józef Retinger foi secretário-geral do Movimento Europeu de 1948 a 1950. Ele também foi considerado co-fundador das Conferências Bilderberg informais iniciadas por David Rockefeller de 1952 a 1954, depois das quais foi secretário permanente do Grupo Bilderberg até sua morte em 1960. A Conferência Bilderberg tem sido uma reunião exclusiva de líderes mundiais desde 1954. Ela é realizada uma vez por ano a portas fechadas - completamente sem público e totalmente secreta. Participantes antes pouco conhecidos muitas vezes são encontrados em posições de destaque logo após sua visita aos Bilderbergers. A certidão de nascimento da Comunidade Econômica Europeia é o chamado Tratado de Roma de 1957. O historiador britânico Richard Aldrich revelou que eles tiveram sua origem na reunião de Bilderberg em 1956. 4. Paul-Henri Spaak [1899 – 1972] O primeiro-ministro belga Paul-Henri Spaak foi presidente do Movimento Europeu de 1950 a 1955 e foi fundamental para estabelecer as instituições que evoluíram para a União Europeia. Spaak se reunia regularmente com Jean Monnet, Robert Schuman, Walter Hallstein e Konrad Adenauer na casa particular de Jean Monnet para discutir a implementação e a introdução da UE. Walter Lippmann, co-fundador do Council on Foreign Relations (Conselho de Relações Exteriores)., financiado pela família Rockefeller, também era um convidado regular. 5. Walter Hallstein [1901 – 1982] O advogado e político alemão Walter Hallstein desempenhou um papel fundamental na elaboração do Tratado da "Comunidade Econômica Europeia" (CEE), que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1958. Hallstein foi o primeiro presidente da Comissão da CEE de 1958 a 1967 e, posteriormente, presidente do Movimento Europeu Internacional até 1974. Nesse contexto, é digno de nota o fato de Hallstein ter participado da Conferência de Bilderberg em 1958. É evidente, desde os pais fundadores, que a UE foi instalada e financiada pela Maçonaria internacional e por poderosos mentores ocultos. O objetivo: o estabelecimento de um governo mundial, conforme disse claramente o chefe de gabinete de Jean Monnet. Outras informações sobre o financiamento das iniciativas europeias e os pais fundadores revelam os seguintes fatos: Em 1948, Coudenhove-Kalergi fundou o American Committee for a United Europe (Comitê Americano para uma Europa Unida) em Nova York. O financiamento para isso veio das fundações Ford e Rockefeller, entre outras. O diretor executivo desse comitê era o ex-chefe do serviço secreto William Joseph Donovan e seu vice era o diretor da CIA, Allen Welsh Dulles. Donovan também era membro da Fundação Rockefeller. Allen Dulles também fez parte da diretoria do Conselho de Relações Exteriores, financiado pela família Rockefeller de 1927 a 1969, e foi considerado um dos maçons mais influentes de sua época. O American Committee for a United Europe (Comitê Americano para uma Europa Unida) surgiu como um dos principais financiadores do Movimento Europeu como um todo até a década de 1960. Ele foi usado como uma forma discreta de canalizar secretamente os fundos da CIA para organizações europeias, incluindo o Conselho da Europa e a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Em meados da década de 1950, esse comitê recebia cerca de US$ 1 milhão por ano da CIA. Documentos do governo americano divulgados em 2000 também revelaram que os líderes do Movimento Europeu - Józef Retinger, Robert Schuman e Paul-Henri Spaak - também receberam dinheiro da CIA. Até este ponto, a família Rockefeller e, em particular o descendente da família, David Rockefeller, é revelada como a poderosa mente por trás dos fundadores e por trás do financiamento da UE. David Rockefeller, falecido em 2017, era um banqueiro norte-americano e, desde 1949, membro do conselho e, posteriormente, diretor do Conselho de Relações Exteriores, que puxa os cordões como uma espécie de governo paralelo nos Estados Unidos. A partir do CFR (Council on Foreign Relations - Conselho de Relações Exteriores), sob a grande influência de David Rockefeller, a Conferência de Bilderberg e a Comissão Trilateral, entre outras, foram estrategicamente preparadas e instaladas paralelamente à União Européia. A criação da UE foi essencialmente financiada por seus confidentes Donovan e Dulles com a ajuda da CIA. Será que a União Europeia hoje é um peão no jogo desses poderosos mentores nos bastidores e seus intermediários? E quanto à atual liderança da UE? CAPÍTULO 4 – Os Presidentes da Comissão da UE desde 1999 Vale ressaltar que os presidentes da Comissão da UE não são eleitos diretamente pela população - mas indicados pelo Conselho Europeu e depois eleitos pelo Parlamento Europeu. 1. Romano Prodi [Presidente da Comissão Europeia de 1999 a 2004] Romano Prodi foi membro do European Council on Foreign Relations (Conselho Europeu de Relações Exteriores) até 2019. Esse conselho foi fundado e financiado principalmente por George Soros em 2007 como o braço europeu do Council on Foreign Relations (Conselho de Relações Exteriores). A ex-assessora política de Prodi, Alba Lamberti, é agora a vice-diretora do ECFR. Prodi participou das reuniões do Bilderberg desde 1980 e, mais tarde, chegou a fazer parte do comitê de liderança do Grupo Bilderberg. 2. Jose Manuel Barroso [Presidente da Comissão Europeia de 2004 a 2014] Barroso faz parte do Grupo Bilderberg desde 1994 e agora atua no Comitê de Liderança do Bilderberg. 3. Jean-Claude Juncker [Presidente da Comissão Europeia de 2014 a 2019] Em 2019, o jornal húngaro "Magyar Idök" fez uma extensa reportagem sobre os contatos contínuos e intensos entre George Soros e representantes de suas organizações com os principais políticos da UE. Soros se reuniu oficialmente com Juncker ou membros de sua Comissão mais de 20 vezes desde o início do mandato de Jean-Claude Juncker. A declaração de Juncker de 1999 deixa clara a abordagem de uma nova ordem mundial: “Decidimos algo, depois divulgamos e esperamos um pouco para ver o que acontece. Se não houver grandes gritos e tumultos, porque a maioria das pessoas não entende o que foi decidido, então continuamos - passo a passo, até que não haja mais volta." Nesse ponto, é revelado o próximo mentor que dirige os tomadores de decisão da UE. George Soros também trabalha a partir do CFR (Council on Foreign Relations - Conselho de Relações Exteriores). Sua assinatura pode ser vista na derrubada do governo da Ucrânia, o golpe Euromaidan em 2013-2014. O próprio Soros declarou em uma entrevista à CNN em 2014 que "ele desempenhou um papel importante nos eventos na Ucrânia com sua Fundação Soros". No entanto, há também indícios concretos de que Soros esteve envolvido em todas as "revoluções coloridas" - ou seja, derrubadas de governos - dos últimos 15 anos. 4. Ursula von der Leyen [Presidente da Comissão Europeia desde 2019] Antes de von der Leyen chegar ao cargo de Comissária da UE, ela participou oficialmente de quatro conferências Bilderberg. Ela é considerada o primeiro ponto de contato de David M. Rubenstein na Europa. Rubenstein é presidente do CFR e membro da Comissão Trilateral fundada por David Rockefeller e Henry Kissinger. Assim como os presidentes da Comissão da UE, vários políticos da UE, representantes do governo e figuras-chave dos principais países da UE também devem ser mencionados. Eles também são membros do Grupo Bilderberg, do Conselho Europeu de Relações Exteriores ou da Comissão Trilateral. Aqui estão alguns exemplos: França O presidente da França, Emmanuel Macron, participou da Conferência de Bilderberg de 2014. Seu conselheiro de longa data, Alexandre Adam, e sua conselheira para assuntos europeus, Garance Pineau, são membros do ECFR. Em português: Conselho Europeu de Relações Exteriores. Itália Mario Draghi foi primeiro-ministro da Itália até outubro de 2022. Participou da Conferência de Bilderberg em 1994, 1995, 2002, 2003, 2004 e 2007, além de ser membro do Grupo dos Trinta, um clube privado de líderes financeiros, da Fundação Rockefeller. Giorgia Meloni é a primeira-ministra da Itália desde outubro de 2022. Em fevereiro de 2021, ela ingressou no Aspen Institute, um think tank internacional com sede em Washington, D.C. Esse instituto é financiado pela família Rockefeller, entre outros. Áustria Sebastian Kurz foi chanceler federal da Áustria até 2021, período em que foi membro do ECFR de George Soros. A atual ministra federal da Europa e Constituição, Karoline Edtstadler, também é membro do ECFR. nesse círculo de elite. O atual chanceler federal Karl Nehammer e o ministro das Relações Exteriores da Áustria, Alexander Schallenberg, encontram-se regularmente com George Soros ou seu filho Alexander Soros. Quase todos os chanceleres austríacos, a partir de 1970, participaram das conferências de Bilderberg. Alemanha O chanceler alemão Olaf Scholz participou da Conferência de Bilderberg de 2010 e Jörg Kukies é considerado um de seus mais importantes assessores. Ele é secretário de Estado da Chancelaria Federal e participou da Conferência de Bilderberg de 2022. Os dois secretários de Estado parlamentares do gabinete de Olaf Scholz, Niels Annen e Franziska Brantner, são membros do ECFR Conselho Europeu de Relações Exteriores. Aqui, também, é claramente evidente como os atuais líderes da UE são nomeados dentro dos Bilderbergers, do CFR ou de sua ramificação europeia, o ECFR Conselho Europeu de Relações Exteriores. Como consequência lógica, eles também são controlados por esses órgãos e implementam seus objetivos em suas políticas, especialmente a criação de um governo mundial, e isso passa despercebido pela população. James Warburg, membro do CFR, em 17 de fevereiro de 1950: "Teremos um governo mundial, quer vocês gostem ou não, seja por submissão ou por acordo." Conclusão Desde seu início, a UE tem sido financiada e controlada por poderosos mentores que conspiraram para formar um Governo Mundial Único. Eles minaram a soberania dos países da UE passo a passo e impuseram a agenda do Governo Mundial Único contra a vontade do povo até o momento. A UE se transformou em um centro de controle para esses estrategistas globais, ditando todos os países-membros até a legislação nacional. O que muitas pessoas ainda não sabem é que toda a UE e, portanto, todos os cidadãos da UE (!), estão atualmente em guerra com a Rússia. Como algo assim foi possível sem que o público em geral percebesse? David Rockefeller, o fundador da Conferência de Bilderberg disse em 1991: “Somos gratos ao Washington Post, The New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos editores-chefes participaram de nossas reuniões no passado e respeitaram o compromisso de confidencialidade por quase 40 anos. [...] Nunca teria sido possível desenvolvermos um plano para o mundo se estivéssemos sob os olhos do público durante esses anos. Mas o mundo está em um caminho complexo e preparado em direção ao governo mundial.” Em outras palavras, Rockefeller é muito grato à grande mídia porque ela ocultou os planos do público mundial por décadas e encobriu os trabalhos dos estrategistas globais. Isso também inclui a grande mídia na Europa! Somente dessa forma foi possível estabelecer um governo mundial, passo a passo, em segundo plano ao longo de décadas, infiltrar-se nos governos dos países-membros da UE e, mais recentemente, até mesmo camuflar o atual envolvimento em guerra como um projeto de paz. Mas ainda não é tarde demais! Esses mentores e seus aliados nos países-nação devem chamar a atenção da população com seus rostos e nomes e sob observação - bem como seu plano para a implementação de um governo mundial. Somente dessa forma é possível que a população desavisada não continue a ser submetida a essas diretrizes, mas que esses mentores e seus centros de controle e planos sejam superados pela população. Divulgue essa transmissão com seu conteúdo explosivo o mais amplamente possível!

de mw.

Fontes / Links: Quellen/Links: Kapitel 1 – Die Europäische Union befindet sich im Krieg https://politik.watson.de/international/ukraine-blog/597328923-ukraine-krieg-eu-stockt-militaerhilfe-fuer-die-ukraine-um-500-millionen-euro-auf
https://www.n-tv.de/politik/EU-will-Munitionsproduktion-fuer-Ukraine-ankurbeln-article24094315.html
https://www.consilium.europa.eu/de/press/press-releases/2023/01/10/eu-nato-joint-declaration-10-january-2023
https://www.consilium.europa.eu/de/council-eu
https://www.consilium.europa.eu/de/council-eu/voting-system/unanimity
https://www.bmeia.gv.at/themen/europapolitik/eu-aussenpolitik/gasp
Kapitel 2 – EU-Mitgliedschaft führt zur Abgabe der nationalstaatlichen Souveränität https://www.planet-wissen.de/gesellschaft/organisationen/geschichte_der_eu/index.html
https://www.derstandard.at/story/1389859163652/eu-lexikon-gesetzgebung
https://www.touteleurope.eu/fonctionnement-de-l-ue/georges-berthoin-zwischen-dem-ideengeber-monnet-und-dem-mann-an-der-macht-schuman-geschah-ei
Kapitel 3 – Die Gründerväter der EU https://de.wikipedia.org/wiki/Richard_Coudenhove-Kalergi
Buch 'Rothschild - Glanz und Untergang des Wiener Welthauses' von Roman Sandgruber, Seite 363 Buch 'Massoni. Società a responsabilità: La scorperta delle Ur-Lodges' von Gioele Magaldi https://jeanmonnet.org.tr/en/who-is-jean-monnet
https://en.wikipedia.org/wiki/J%C3%B3zef_Retinger
COMPACTSpezial, Geheime Mächte, Nr. 30 2021, Die Königsmacher, Seite 32-34 https://en.wikipedia.org/wiki/Paul-Henri_Spaak
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https://contraganda.files.wordpress.com/2010/03/bilderberger_mitgliederliste.pdf
Buch 'American Power an International Theory at the Council on Foreign Relations, 1953-54' von David M. McCourt, Seite 47 https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/1356047/Euro-federalists-financed-by-US-spy-chiefs.htm
https://www.cfr.org/historical-roster-directors-and-officers
https://de.wikipedia.org/wiki/Trilaterale_Kommission
https://www.washingtonpost.com/opinions/henry-kissinger-my-friend-david-rockefeller-a-man-who-served-the-world/2017/03/30/bd4789b0-13f6-11e7-ada0-1489b735b3a3_story.html
Kapitel 4 – Die EU-Kommissionspräsidenten ab 1999 https://ecfr.eu/rome/en/council
https://www.bilderbergmeetings.org/background/steering-committee/steering-committee
https://www.bilderbergmeetings.org/background/steering-committee/former-steering-committee-members
https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-8-2019-000209_DE.html
https://www.spiegel.de/politik/die-bruesseler-republik-a-3d75c854-0002-0001-0000-000015317086
Monatsmagazin „alles roger“ Ausgabe Mai 2018, Seiten 8-12 https://edition.cnn.com/videos/bestoftv/2014/05/24/exp-gps-soros-sot-ukraine.cnn
https://de.wikipedia.org/wiki/Liste_von_Teilnehmern_an_Bilderberg-Konferenzen
https://www.cfr.org/event/conversation-president-ursula-von-der-leyen-european-commission
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https://table.media/europe/heads/garance-pineau-macrons-dritte-europaeerin
https://de.wikipedia.org/wiki/Group_of_Thirty
https://en.wikipedia.org/wiki/Giorgia_Meloni
https://www.aspeninstitute.org/wp-content/uploads/2022/05/Aspen-Institute-2021-Contributions.pdf
https://twitter.com/a_schallenberg/status/1540064807541407745
https://twitter.com/karlnehammer/status/1499751684339388423
https://de.wikipedia.org/wiki/J%C3%B6rg_Kukies
https://de.wikibrief.org/wiki/James_Warburg
Dokumentarfilm Bilderberger – Das geheime Zentrum der Macht, von Andreas von Rètyi und Guido Grandt, 2009