Doação de órgãos - uma pessoa morta pode doar um órgão vivo?

12.02.2020 | www.kla.tv/15696

A forma de consentimento para doação de órgãos está atualmente sendo discutida novamente na Alemanha. No entanto, as informações críticas, que são necessárias para uma decisão bem fundamentada, dificilmente são mencionadas: Os órgãos só podem ser transplantados quando ainda estão frescos no corpo. Órgãos vitais, como o coração e os pulmões, só podem ser retirados de um corpo que ainda esteja vivo, ou seja, um que seja abastecido de sangue e oxigênio. Com a remoção destes órgãos, a circulação sanguínea e a respiração do corpo termina. O ser humano nestas circunstâncias não está apenas com morte cerebral, mas - de acordo com o entendimento original da morte – está realmente morto. Para a realização de transplantes sem que ninguém se sentisse culpado da morte de alguém, a morte foi então redefinida em 1968 por um " Comitê Ad Hoc da Escola Médica de Harvard para examinar a definição de morte cerebral“ " e equiparada a "coma irreversível". Este comité foi um comité especial da Faculdade de Medicina de Harvard para examinar a Definição de Morte Cerebral. O termo "coma irreversível" foi mais tarde rebaptizado de morte cerebral. Entretanto, o Professor Dr. G. Roth, por exemplo, foi crítico quanto à morte cerebral e a morte total: "A morte cerebral não pode ser diagnosticada com certeza absoluta [...] Nunca pode haver certeza absoluta [...] apenas uma probabilidade mais ou menos alta e aceitável. Esta falta de certeza é demonstrada repetidamente nos casos em que pacientes em coma declarados mortos cerebralmente recuperaram a consciência. Todos os que decidem doar um órgão devem saber que o órgão é tirado de pessoas vivas!

de fro.

Fontes / Links: https://mutual-mente.com/organ-transplant/
| https://archiv.initiative-kao.de/kao-themen-hirntod.html
https://transplantation-information.de/hirntod_transplantation/hirntod_kritik_dateien/hirntod_kritik.html