A conspiração da OTAN – A comparação de 11/9 com a politica de isolamento contra a Russia

22.06.2017 | www.kla.tv/10702

Com um exercício de quase 2000 pára-quedistas iniciou no dia 7 de junho de 2016 na Polónia os grandes exercícios internationais da OTAN de nome “Anaconda 16”. Neste caso tratava- se do maior exercício da OTAN desde o fim da “Guerra Fria” no ano 1989: 31.000 soldados de 14 estados da OTAN e de nove “países parceiros” entre eles da Finlândia, da Geórgia e da Ucrânia. 3.000 veiculos, 105 aviões, e doze navios foram utilizados na grande manobra. Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial cruzaram tanques alemães novamente em toda a Polónia de oeste a leste. Tudo terminou com um exercício de um ataque de tanques no dia 17 de junho, esta foi a última manobra, que o presidente da Polónia Andrzej Duda deixou exibir. De acordo com o cenário da manobra deveriam ser recuados os “Vermelhos” infiltrados. Foi admitido que o objectivo da manobra era intimidar a Rússia. Agora no final de Maio de 2016, aproximadamente 250 representantes de 28 estados da OTAN aprovaram uma explicação por unanimidade. Este condena “o uso de violência da Rússia contra seus vizinhos para tentar intimidar os aliados da OTAN”. Os estados-membros da aliança de defesa foram chamados para se prepararem contra a "ameaça potencial" de uma agressão por parte da Rússia. Como poderia ser diferente? Isto foi justificado, com a crise da Ucrânia e a reivindicação, a Rússia teria anexado a península da Crimeia na primaveira de 2014, isto é ter se apropriado dela ilegalmente. Sobre isso falaremos mais adiante. Quanto a "ameaça potencial" o que diz respeito a Rússia, exatamente esta é a grande questão que divide opiniões. Quem realmente ameaça quem? É a Rússia que ameaça os aliados da OTAN, ou é a OTAN, que ameaça inegavelmente a Rússia com a sua política de isolamento sistemático? Na realidade aqui se trata de uma questão bem conhecida, que pelo menos desde 11/9 – os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, entre outras nos edifícios dos Centros de Comércio Mundial (WTC) – é intensamente debatido. O caso de 11/9 se tratavace duma ameaça através de terroristas – ou os ataques terroristas podem ter sido permitidos ou até mesmo terem sido efetuados pelo governo dos EUA ou pelos serviços secretos, para ampliar mais a supremacia dos EUA no mundo? A última possibilidade é caraterizada como "teoria de conspiração" pelos atuais meios de comunicação típico ocidental e outros líderes de opinião, e dada como inacreditável. Mas até que ponto também poderia com 11/9, assim como com a política de isolamento da OTAN contra a Rússia, se tratar de uma conspiração dirigida e de longa mão planejada? Para seguir esta questão, veja Kla.TV logo à seguir faça uma comparação entre as consequências do 11/9 e a política de isolamento da OTAN contra a Rússia. Primeiro chegamos a conclusão que os ataques terroristas do 11 de setembro conduziram à denominada "guerra contra o terror". A “guerra contra o terror” é o sl ogan político de propagação do governo dos EUA sob George W. Bush. Do mesmo modo, a crise na Ucrânia e a afirmação, que a Rússia teria anexado a Crimeia, levou à "briga" contra o presidente russo Wladimir Putin. A OTAN congelou toda e qualquer cooperação prática com a Rússia e sanções contra a Rússia foram impostas. Putin foi excluído do Grupo G7 dos principais países industrializados e desde então lhe foi dado o apelido de ditador incalculável. Agora para as consequências mais impactantes do 11/9: Somente um dia depois do 11/9, aos 12 de setembro, o chamado caso aliança da OTAN foi proclamada, isto é um dever de assistência militar dos estados-membros da OTAN. – Aos 20 de setembro o presidente dos EUA George W. Bush anunciou a "guerra contra o terror". – A intervenção militar começou em 7 de outubro de 2001 sob a liderança dos EUA contra o governo Taliban no Afeganistão. O Taliban foi acusado, de estar aliado com Al-Qaeda, que por outro lado era considerado como responsáveis pelos ataques de terror em 11 de setembro. Desde então, tropas da OTAN estão estacionadas no Afeganistão e os EUA ampliaram seu predomíneo militar na região. Aos 26 de outubro de 2001 o denominado "USA PATRIOT Act" em português “Ato Patriota” entrou em vigor. Como reação direta aos ataques de terror, a nova lei trazia consigo uma extensiva restrição dos direitos dos cidadãos americanos, mas também consequências para turistas que viagam aos EUA. – Aos 20 de março de 2003 iniciou a segunda guerra de Iraque, também baixo à liderança dos EUA. Esta guerra, que desde final de setembro de 2001 é planejada, por um lado foi justificada com uma alegada cooperação do presidente Saddam Hussein com Al-Qaeda; por outro lado com sua suposta disposição de armas de destruição maciça. Ambas acusações foram refutadas posteriormente pela comissão de serviço secreto do senado dos EUA. No ano 2012, as últimas tropas dos EUA tinham se retirado do Iraque e deixaram condições semelhante de guerra civil. – Conforme o relatório "Body Count – o número de vítimas depois de dez anos de guerra contra o terror" – publicado em 18 de maio de 2012 pela organização IPPNW (médicos internacionais para a prevenção da guerra nuclear) – a "guerra contra o terror" tem provocado 1,7 milhão de mortos só no Iraque, Afeganistão e Paquistão. O número dos civis mortos é estimado a até 90 por centos. O uso de bombas de fósforo, munição de fragmentação e munição enriquecida com urânio como também a ação brutal das tropas de ocupação mostrou a face desumana da guerra, disse o membro do Conselho de Administração do IPPNW Dr. Jens Wagner. – Estas 1,7 milhão de fatalidades da "guerra contra o terror" não se podem comparar com as 3.000 (fatalidades) do 11 de setembro. Na documentação “As guerras modernas (dos EUA) esquadrinhadas” você vê uma composição exata das conseqüências das "guerras contra o terror" e outras guerras lideradas pelos EUA – "Nunca mais guerra!" Resumo breve das conseqüências do 11/9: Os mandatários da maquinaria de guerra dos EUA alargaram sua presença e supremacia militar no Médio Oriente. Vejamos algumas conseqüências da crise na Ucrânia. Por um lado, se mostra pela política de isolamento sistemática contra a Rússia pelos estados membros da OTAN, e por outro lado também pela incansável repetição, de que a Rússia é uma " potente ameaça". A enumeração seguinte, que contudo não reflecte a realidades dos factos, mostra sobretudo, como a política de isolamento contra a Rússia nos últimos meses do ano 2016 agravou-se imensamente: Em setembro de 2014 a Cimeira da OTAN em Gales tinha decidido constituir uma "tropa de intervenção rápida" na Europa com um núcleo forte de 5.000 até 7.000 soldados. Em junho de 2015 a tropa de intervenção deveria ser aumentada para 40.000 soldados, como " desincentivo contra a Rússia". – Em dezembro de 2014 o presidente Obama assinou a lei "RH 5859" que assegura aos americanos amplos poderes na Ucrânia. Entre outras, um armamento militar extenso deveria preparar a Ucrânia para entrar na OTAN. – Em 10 de fevereiro de 2016 os ministros de defesa da OTAN decidiram o maior estacionamento de tropa na Europa Oriental desde o fim da guerra fria. A OTAN alega como razão para o rearmamento, que este deve impedir um ataque da Rússia contra um estado da Europa do leste. Aos 3 de maio de 2016, o novo Comandante Supremo da OTAN, Curtis Scaparrotti (general dos EUA), disse diante do senado que ele considera a Rússia como o maior inimigo dos EUA. Se tenha que expelir o Putin nas barreiras, diz o sucessor do até agora titular do cargo Philip Breedlove. – Em 12 de maio de 2016 o escudo antimíssil da OTAN anteriormente estacionado na Romênia foi ativado. A Rússia considera o sistema como uma ameaça para a sua segurança, noticiou a BBC. Previamente se estacionaram sistemas de defesa antimísseis do tipo Aegis na Polônia, Turquia e Espanha. Estes sistemas podem ser usados para a defesa, mas também para acções ofensivas com armas nuclear. – Meados de maio de 2016, a OTAN levou a cabo uma manobra ampla em Estônia, diretamente na fronteira com a Rússia. Raimonds Graube, comandante supremo do exército da Letónia, disse, que a liderança política da Rússia é "imprevisível". – Do mesmo modo meado de maio de 2016, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o projeto para o orçamento da defesa (para o ano) 2017. Entre outros estão planejados 3,4 bilhões de dólares americanos para o reforço da segurança do aliado europeu e uma expansão importante da presença dos EUA no local. – Em 19 de maio de 2016 Montenegro foi incluido na aliança de defesa ocidental, no âmbito do alargamento da OTAN a Leste e contra a vontade do povo. O alargamento a Leste da OTAN foi sistematicamente promovido desde o ano 1999 e a Rússia foi por conseguinte cercada, apesar da promessa feita pelo ocidente no ano 1989 que isto nunca aconteceria. Outros candidatos são o Kosovo, a Geórgia e a Ucrânia. Detalhes você pode ver no programa de 23 de Maio de 2016 – Em 25 de Maio de 2016 o Parlamento sueco concluiu um acordo com a OTAN. O acordo inclui igualmente o estacionamento de tropas e a realização de exercícios militares na zona sueca. O governo direciona a resolução como sinal contra a Rússia. A Suécia é parte da chamada „Frente Nórdica” contra a Rússia, composta pelos estados membros da OTAN, a Dinamarca, a Islândia e a Noruega e os membros da Parceria para a Paz da OTAN, a Suécia, a Finlândia . – De 3 a 19 de junho de 2016 tiveram lugar na parte sul do Mar Baltico, exercícios da marinha da OTAN „Baltops 2016“. Neles participaram 6 100 soldados da marinha e da força aérea, assim como 50 navios de guerra e 60 aviões. – A nova doutrina militar da Alemanha – que está definida no chamado „Livro Branco“ e que foi publicada em Junho de 2016 – vê a Rússia não como parceiro mas sim como rival. Isso foi decidido na cimeira da OTAN no País de Gales em 2014 e depois encomendado à Chanceler Angela Merkel. – Em 6 de Junho de 2016 o destruidor de armas teleguiadas americano, USS Porter, entrou por Bósforo no Mar Megro, com armamento reforçado de míseis. – Além dos primeiros grandes exercícios mensionados da OTAN “Anakonda 16” na Polónia de 7 a 17 de junho, ao mesmo tempo tiveram lugar exercítos da OTAN com 5 000 soldatos na Lituânia e na Letónia, que também fazem fronteira com a Rússia. – Não se deve deixar de conciderar a Cimeira da OTAN realizada nos dias 8 e 9 de julho em Varsóvia. Presume-se que o estacionamento da OTAN no Báltico deve ser expandido. – Por último cabe referir à modernização de armas nucleares na Europa, especialmente as bombas B61-12 e mísseis de cruzeiro estacionados na Alemanha. – As consequências da crise da ucránia em resuma: A presença militar sob a liderança dos EUA nos países Europeus à volta da Rússia se expandiu em grande medida. Tendo em conta os enormes impactos, que os dois acontecimentos – 11/9 e a crise da ucránia – tiveram e ainda têm no nosso decurso da História, é preciso observa-los em detalhe. Também é necessário assinalar que os dois acontecimentos causaram um armamento militar sem precedentes e sua expansão em todos os Estados Unidos membro da OTAN. A “luta contra o terror” de modo algum restringiu o terrorismo, mas pelo contrário encorajou o florescimento de organizações terroristas como Al Quaida ou Estado islâmico (IS). Veja a respeito do nosso documentário: Al-Qaida, ISI, ISIS, Frente al-Nusra ... quem é o que? Tendo em conta todos estes factos há que considerar seriamente e provar, se estes dois acontecimentos –11/9 e a crise da ucránia – se não foram planejados e executados pelas mesmas forças que obviamente têm proveito e ampliam sua presença militar. Agora algumas evidências, que apontam sobre: 1. 11 de Setembro A explicação oficial diz, que aviões de alumínio alegadamente têem poder para penetrar inteiramente nos edifícios Gémeos do World Trade Centers (WTC) de massissa construção de aço. Também que o combustível dos aviões (o querosene) fez derreter esta construção de aço, de modo que nem restou grãos microscópicos de pueira fina. A medida que o choque inicial passou causado pelos acontecimentos, muita gente se deu conta das numerosas incoerências da versão oficial. Por exemple Pouco se sabe que perto das Torres Gémeas – WTC1 e WTC2 – também um terceiro edificio sem intervenção exterior se desmoronou. Também pouco se sabe que numerasas testemunhas do 11/9 morreram numa morte misteriosa. Eles tinham em comum que seus depoimentos, refutavam o ponto de vista da versão oficial. Detalhes sobre isso você encontra na emissão de 18 de Janeiro de 2015. A quase dez anos que Milhões de cidadãos norte-americanos estão insatisfeitos com as explicações oficiais da destruição do WTC. Inúmeros voluntários de todo o mundo analisaram os ataques terroristas em uma base profunda e científica, concluiram que o desabamento dos edificios do World Trade Center só podia ser explicado com uma esplosão controlada”. Por conseguinte os atentados so podem ter cido executados pelos membros do governo dos EUA e / ou pelos seus serviços secretos. Detahlhes sobre isso você encontram nas páginas Web de vários “movimentos sobre as verdades do 11/9” ou no filme de documentação “Sob bandeira falsa” em NuoViso. 2. A crise na ucraína e a afirmação,que a Rússia tinha anexado a Crimeia; o violento golpe do governo em Kiev de 22 de Fevereiro de 2014 é incontestávelmente considerado como causa da Crise ucraniana. Primeiro sucedeu que bons atiradores desconhecidos atiraram tiros mortais aos manifestantes e agentes da polícia. A destituição do legitimo Presidente Viktor Yanukowich, que tivera cido adiado por um Acordo de Associação da UE em Novembro de 2013, foi comprovadamente subsidiada por governos e organizações não governamentais ocidentais, e isto... 1. embora se tratasse de acções terroristas dos manifestantes pacíficos segundo dizem, como Klagemauer.TV provou no documentário “Acções terroristas de manifestantes supostamente pacíficos”. 2. O golpe de estado foi subsidiado pelo Ocidente, embora as unidades policiais e as forças especiais como o “Berkut” não exerceram violência como se pode ver nos vídeos. Assim Janukowitsch não tinha assinado a ordem de utilizar armas, como posteriormente se verificou em retrospectiva. 3. A suspensão de Janukowitsch foi apoiada pelo Ocidente, apesar desta mesmo um dia anterior, em 21 de Fevereiro de 2014, ter assinado um acordo com a oposição política sobre a resolução da crisa na Ucrânia . 4. o novo governo foi subsidiado pelos políticos e a Média ocidentais, embora a queda de Janukowitsch foi sem dúvida um criminoso e anticonstitucional golpe de estado. O número de votos necessário no parlamento não foi atingido. As regiões orientais, maioritárias de lingua russa, Donezk e Luganzk ,no entanto não reconheceram o golpe de estado sangrento em Kiew e se proclamaram indepedentes “repúblicas populares”. Por conseguinte o novo governo enviou tropas contra as regiões orientais, o que conduziu à guerra civil. Simpatizantes violentos Maidans do novo governo perseguiram todos os que não concordavam com seu método de tomada de poder. Também os habitantes da península da Crimeia ressentiram isso. Alguns deles tinham ido ao chamado Anti-Maidan. Foram manifestações pacificas, onde habitantes da Crimeia tentaram tornar público sua opinião como habitantes da peninsula , que não correspondia aquelas opiniões de Euro-Maidan. De regresso para casa na Crimeia, eles foram atormentados e maltratados da maneira mais cruel pelos simpatizantes assassinos Maidans, como o canal russo de televisão Rossija 1 provou no filme documentário “A Crimeia – a caminha para a casa” com base nos depoimentos de diversas testemunhas. De acordo com o Ministério do Interior da Ucrânia sete pessoas dos oito autocarros foram assassinadas; na região Tscherkassy os extremistas ucranianos queimaram quatro autocarros, 20 pessoas são tidas como desaparecidas. Por conseguinte os habitantes da Crimeia começaram à constituir unidades de defesa e planejaram em 16 de março de 2014 – em conformidade com o direito de autodeterminação ancorado no direito internacional – fazer uma votação oficial sobre a filiação posterior da Crimeia. Só assim é que se pude evitar mais derramamento de sangue. Segundo o resultado oficial 96,77 por cento dos votantes pronunciaram-se a favor à adesão à Russa. Isso com uma afluência às urnas de 83,1 por cento. Segundo esses factos não se pode falar duma anexação, isto é duma apropriação forçada e ilícita da Crimeia pela Rússia. Segundo Prof. Dr. Karl Albrecht Schachtschneider a assistência da Rússia ao processo de integração da Crimeia foi adequado, e não houve violação do direito internacional. Segundo uma porta-voz da polícia o desprendimento da Crimeia tinha causado a perda de duas vidas humanas – por meio dum atirador até agora não identificado . Mais com certeza, desta forma imenso derramamento de sangue foi evitado. Para obter mais detalhes consulte a emissão „A crítica permanente à Putin e a acusação da Crimeia“. Assim, os dois acontecimentos – 11/9 bem como a crise da ucrania deviam ser considerados como justificativas avançadas, inválidas ao examinar em pormenor, para que a presença militar pudesse ser mais alargada e a Rússia pudesse ser mais encurralada. A política de isolamento da OTAN contra a Rússia ainda não tem conduzido a uma escalação da situação – ao contrário à “guerra contra o terror”, que tinha causado no mínimo 1,7 milhões de vítimas mortais na maiora inocentes. No entanto será claro para todos, caso haja uma escalada de guerra entre a Rússia e a OTAN sob a liderança dos Estados Unidos, que as consequências serão muito mais dramáticas. Também deve ser claro para todos, como o analista polaco de defesa Marcin Zaborowski admitiu no jornal diário britânico “The Guardian” de 6 de Junho de 2016, que o ambiente internacional da manobra militar “Anakonda 16” está em grande tensão. “Podia resultar em incidentes indesejados” disse Zaborowski. Os mesmos cérebros, que causaram a “guerra contra o terror”, não irão hesitar em provocar um incidente que conduz a um agravamento com a Rússia. Indepentemente como seria um tal incidente, séjà ele diretamente – por ex. Com uma operaçao sob falsa bandeira - ou indirectamante, se a Rússia perde os nervos. Mas ainda não chegou a essa situação e não é ainda demasiado tarde para impedir uma escalada. Tal como 11/9 conduziu a um Movimento contino para a Verdade a partir do nada, da mesma forma o notável armamento da OTAN e a política de isolamento contra a Rússia conduz a um número crescente de pessoas que leventam a voz contra a guerra. Aquí alguns exemplos: - Numa circular que vai por todo a Europa o movimento de direitos civis apela a Solidariedade” – “BüSo” em poucas palavras –dos Governos de boicotar a Cimeira da OTAN em Varsóvia nos dias 8 e 9 de Julho de 2016 e de abandonar a OTAN. Numa carta aberta de três cientistas russos, que vivem nos EUA esses apelam ao povo norte-americano à fazer ações pacíficas para recusar aqueles políticos e partidos que irresponsavelmente exercem difamatória provocação conta a Rússia, Citação: “Diga a sua opinião, quebrem as barreiras da propaganda dos meios de comunicação, e monstrem aos vossos concidadãos os imensos perigos duma confrontação entre a Rússia e os EUA.“ Não há nenhuma razão objectiva para que os EUA e a Rússia tenham que se ver como inimigos, dizem os cientistas. – Por ocasião do dia das “Forças Armadas Federais” nos dias 11 e 12 de junho de 2016 milhares de opositores à guerra realizaram ações em mais de dez cidades na Alemanha. Entre outras segundo os organizadores 5 000 pessoas participaram duma corrente humana na base dos EUA da Renânia-Palatina em Ramstein, para protestar contra o uso de dronens mortais pelos EUA. – Sob o lema “amar sem limites – encontro de amizidade internacional 2016” aos 14 de maio de 2016 mais de 3.000 pessoas de mais de 40 nações se reuniram e colocaram um marco contra a divisão e a guerra. Mais informações você obtem em nossa série de emisões “amar sem limites” de 11 de junho de 2016. Caros espectatores, aproveite também a oportunidade de participarem em uma destas obras preparadas para podermos por fim à este numero imenzo de mentiras sobre o 11/9 e os conspiradores da OTAN – que se compõem de políticos, medias, organizações não governamentais e outros fomentadores da guerra.

de ben./hm.

Fontes / Links: http://anakonda.do.wp.mil.pl/pl/index.html
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http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2015/12/13/montenegro-tausende-protestieren-gegen-den-nato-beitritt/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2016/05/04/neuer-nato-chef-russland-ist-die-groesste-gefahr-fuer-die-usa/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2016/05/13/nato-rueckt-mit-neuen-raketen-naeher-an-russland-heran/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2016/05/28/ende-der-neutralitaet-nato-zieht-schweden-in-den-kalten-krieg-gegen-russland/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2016/06/06/merkel-erklaert-russland-zum-rivalen-von-deutschland/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2015/02/17/kalter-krieg-merkel-richtet-deutsche-militaer-doktrin-gegen-russland-aus/
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https://deutsch.rt.com/europa/38711-nato-marine-ubt-mit-6000/
http://de.sputniknews.com/politik/20160519/309984070/usa-militaeretat.html
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2015/06/24/gegen-russland-nato-plant-massive-aufstockung-der-schnellen-eingreiftruppe/
http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/2016/02/10/gegen-russland-nato-beschliesst-massive-truppen-erhoehung-in-osteuropa/
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