As marcas americanas atrás das correntes de refugiados

12.01.2016 | www.kla.tv/7507

Na emissão do 12 de setembro – “Os fluxos de refugiados para a UE são uma estratégia de globalização dos EUA” – a estratégia de globalização dos EUA dos quatro chamados “flows” foi explicada. Essa provém de Thomas P.M. Barnett, um geoestratega militarista dos EUA. Eu cito Barnett: Para que o funcionamento da globalização ocorra de maneira eficaz, deverão ser garantidos quatro “Flows” ou seja fluxos que sejem duráveis e se desloquem livremente. Também os fluxos de refugiados actuais, quase excessivos pela Europa, revelam-se como parte dessa estratégia, que é: “A corrente livre dos imigrantes“ – pelo qual tendo sobretudo a Europa como objetivo e que não pode ser impedida por nenhum governo ou instituição. Fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, raças misturadas e com isso valores e religões abolidos e o caminho à nova ordem mundial (NWO) tem de ser implementado. Como pois as marcas dos EUA podem ser encontradas por trás dos refugiados, sobre isso já informamos no nosso telejornal do dia 22/10/2015. A seguir, quatro exemplos das marcas americanas atrás das correntes de refugiados sao alegados: Exempo 1: Ainda em 2010 o ex-Comissário europeu António Vitorino anunciou um projeto-piloto para cinco Estados do Norte de África. Vitorino disse o seguinte: “Juntamente com a organização das Nações Unidas de apoio aos refugiados (UNHCR) queremos ajudar a Tunísia, a Líbia, a Argélia, os Marrocos e a Mauritânia a constituir próprios sistemas de asilo e a respeitar as normas europeias em termos de acolhimento de refugiados.” Assim, a corrente para Europa possa ser reduzida. Também os chefes de Estados da Líbia, da Tunísia, e do Egito foram integrados nesse plano e ajudaram no controlo dos fluxos de refugiados. O objetivo foi de criar condições tão boas na Africa, para que eles queiram ficar ou permanecer no seu continente. Com o início da dita: “primavera árabe” – comprovadamente orquestrada pelos EUA – o projeto-piloto foi interrompido e não continuou a ser realizado. Os países foram desestabilizados e a Líbia foi bombardeada sob a direçao dos EUA. Assim criou-se um caos enorme e um fluxo de refugiados contínuo sem fim desejado. Exempo 2: Muitas pessoas na Europa questionam-se legitimamente, aonde é que os refugiados vão buscar o dinheiro para pagar os custos insuportáveis aos contrabandistas?. A revista austríaca “Info-DIREKT” publicou uma resposta possível em 5 de agosto 2015: Segundo as informações de um colaborador do ministério austríaco da defesa, fala-se que existem indícios comprovandos que as organizações dos EUA pagam os contrabandistas, levando assim milhares de refugiados todos os dias para a Europa. O colaborador dos serviços secretos terá dito ao “Info-DIREKT” o seguinte, eu cito: “Há indícios que organizações dos EUA tenham criado um modelo de co-financiamento e que eles pagam partes consideráveis das despesas aos contrabandistas. Nem todos os refugiados do Norte da África tem 11.000 euros em dinheiro líquido. Não há ninguém que fassa a pergunta, mas de onde vem o dinheiro?” “Info-DIREKT” resume da seguinte maneira, e cito: “Do meio dos grupos policiais, que estão em contato no dia a dia com requerentes de asilo, os custos aos contrabandistas e as condições são conhecidos há muito tempo. Também a suspeita, que os EUA tenham o jogo na mão no sentido duma estratégia geostratégica, é exprimida.” Fim da citação. Exemplo 3: Nos lugares de expressão alemã germanófonos, têm havido campanhas que voltam sempre a apelar abertamente ao contrabando dos asilados para a Alemanhã ou a Áustria. Por exemplo a recente página inicial, lançada em linha, www.fluchthelfer.in (em português = ajudantes da fuga) apelam a contrabandear requerentes de asilo regressando de carro ilegalmente das férias na Itália para a Alemanha ou a Áustria. Vendo de mais perto o dono da página, revela-nos que a organização „The Ayn Rand Institute“ localizada nos EUA pertence aos EUA . O instituto Ayn Rand é uma célula de reflexão americana. O diretor é Yarom Brook nascido no Israel. Essa célula de reflexão dos EUA aposta na campanha profissional sobretudo na “humanidade” e apela à compaixão dos europeus. Significativamente, nos EUA não existe campanha comparável, na ajuda da fuga do México aos EUA. Pelo contrário: A fronteira com México está protegida e segura com uma barreira de separação de 5 metros de altura e com patrulhas de guardas fronteiriços. Quem é apanhado é prendido e transportado de volta sem reticências. Por fim ainda outro exemplo, de como os fluxos de refugiados dão dinheiro e quem pode estar por de trás. No passado 12 de agosto o jornal diário “Heute” (português:hoje) na Áustria intitulou, e cito: “Firma de asilo cobrou quase 21 milhões de euros”. Não é o próprio estado que cuida, vigia e sustenta os requerentes de asilo, mas é uma empresa privada. Ou seja, foi uma das empresas ativas na Suíça, na Áustria e na Alemanha, a “ORS Service AG”, que recebeu em 2014 cerca de 21 milhões de euros das receitas fiscais pelo Ministério do Interior austríaco. Como o jornal austríaco “Der Standard” (em português: A norma) pesquisou, por detrás da sociedade anónima “ORS” està a „Equistone Partners Europe“. Esta, por sua vez, pertence a cerca 30 investidores institucionais e à Barcleys Bank – sendo considerada como a empresa mais influente do mundo, e demonstrado pelos investigadores da «Eidgenössische Technische Hochschule» (ETH) (Instituto Federal de Tecnologia em Zurique). Segundo a revista “Info-DIREKT”, Barcley mostra ser um dos actionistas importantes do banco privado activo a nível internacional “NM Rothschild” sendo dominado pela família de banqueiros Rothschild. “Info DIREKT” diz que a família de banqueiros Rothschild tem ligações com o grupo de Bilderberger e que a este pertence à alta finança. O termo alta finança descreve um grupo, que, graças a sua influência económica, acumulou poder político, exercendo este sobretudo em bancos privados. Segundo especialistas, ambos, tanto o grupo de Bilderberger assim como a alta finança, desempenham um papel importante na execução de uma nova ordem mundial sobre o domínio dos EUA. Caros espectadores, as marcas americanas por detràs dos fluxos de refugiados para a Europa é dificilmente incontestável. Por isso, é importante não descarregar sua indignação nos refugiados ou deixar incitar-se contra estes. Isso só contribuaria a continuar a destabilizar a Europa e a servir os interesses dos intriguistas por trás da tragédia dos refugiados. Importa pelo contrário de descobrir os intriguistas americanos e seus aliados, sejam eles políticos locais, médias fundamentais ou outras organizações, pondo um ponto final à mistura livre dos povos. E isso da mesma forma e estratégia, como a do instituto americano Ayn Rand. No vídeo promocional deste diz: Tudo depende das pessoas..., porque a transformação està em nós, e nós somos as pessoas, que criaram essas leis ..., tudo depende duma simples decisão.” Você jà decidiu – para uma Europa em que qualquer identidade, cultura, civilisação e valores são dissolvidos ou para uma Europa com próprias identidades e culturas, em que a paz é garantida por todos?

de dd

Fontes / Links: www.neopresse.com/politik/usa/geopolitik-die-globalisierung-als-schluessel-der-weltweiten-us-dominanz/
https://denkbonus.wordpress.com/2015/08/08/das-geheimnis-hinter-der-massenzuwanderung/
http://pressejournalismus.com/2015/08/bezahlen-die-usa-die-schlepperorganisationen-damit-diese-die-fluechtlinge-nach-europa-bringen/
www.info-direkt.at/insider-die-usa-bezahlen-die-schlepper-nach-europa/
www.info-direkt.at/fluchthelfer-in-made-by-us-think-tank/
www.fpoe.at/artikel/fpoehafenecker-wwwfluchthelferin-ruft-offen-zum-asylantenschmuggel-nach-oesterreich-auf/
www.pi-news.net/2011/12/die-grenze-zwischen-usa-und-mexiko/
www.youtube.com/watch?t=128&v=KtK6BI7u_WE
www.ors.ch/de-CH/Home
www.info-direkt.at/rothschild-und-die-asyl-industrie/
Schweizer Radio SRF1- 8.00 Uhr Nachrichten vom 12.08.2015