Robert F. Kennedy Jr.: A desobediência civil agora é inevitável!

27.11.2021 | www.kla.tv/20727

O meu nome é Robert F. Kennedy Jr. e estou muito feliz por estar novamente convosco e por ter a oportunidade de me dirigir a todos os meus amigos em Berlim e a activistas e amantes da liberdade de toda a Europa. Hoje é 23 de Agosto e gostaria de começar por falar de alguns estudos que foram publicados recentemente e dos quais todos deveríamos estar cientes. Um destes, provavelmente o mais importante, é o ensaio clínico da Pfizer para a vacina Covid 19. Temos agora seis meses de dados que a Pfizer foi obrigada a arquivar junto da FDA e a mostrar ao público. E qualquer pessoa que consiga ler pode ver nestes dados as provas impressionantes de que esta vacina não tem qualquer benefício em termos de mortalidade por todas as causas. Isto significa que morrem mais pessoas que foram vacinadas do que aquelas que tiveram o placebo. Uma análise mais atenta da vacina mostra que ela evita um pequeno número de mortes por covid-19. Mas por cada vida salva de Covid-19 pela vacina, três pessoas morreram de ataque cardíaco. Houve 20 mortes no grupo da vacina e 14 mortes no grupo do placebo. […]Isto significa que pode haver certas pessoas com certas doenças e grupos etários que queiram tomar esta vacina, mas seria absolutamente imoral para um governo ou uma empresa prescrever esta vacina a pessoas que não a queiram tomar Estudo de Chau et. al. C-H-A-U […]Este é um dos estudos. Outro estudo que foi publicado era uma versão pré-publicada do estudo que TheLancet irá publicar a 10 de Dezembro. E o nome do autor é Chau et. al. C-H-A-U, e foi conduzido pelo Oxford Research Group, Universidade de Oxford e Cidade de Ho Chi Minh. Este estudo centrou-se nos trabalhadores da Saúde da linha da frente que estiveram confinados durante vários meses na cidade de Ho Chi Minh durante o ressurgimento da variante Delta. O estudo mostra que os indivíduos vacinados tinham um número muito elevado de variantes Delta na sua faringe e narinas. De facto, tinham 250 vezes a concentracao da variante Delta nas suas narinas do que as pessoas que tivesse contraído o coronavírus antes da vacinação. […] Bem, mostra que algo na vacina limpa as passagens nasais para fazer de si um portador... um portador pré-sintomática [=condição antes do início de um sintoma] de Covide. Portanto, em vez de parar a replicação viral, e em vez de parar a transmissão, a vacina quase certamente facilita a transmissão! E estas pessoas que tinham covids nos seus narizes podem transmitir o vírus. E passaram-no a outros trabalhadores, de acordo com este estudo. E quase de certeza que também o estavam a transmitir a doentes não vacinados e a outras pessoas à sua volta. Um ponto fundamental a lembrar é que: As vacinas não salvam vidas. Sabemos isto desde o primeiro estudo, o estudo da Pfizer. E pelo estudo de Oxford que não impede a transmissão, mas contrário pode aumentá-la.. Esta é a ciência mais definitiva que temos hoje. Estudo de John Hopkins: Crianças O terceiro estudo que gostaria de partilhar convosco é um estudo de Johns Hopkins, publicado em The Lancet. O estudo de Johns Hopkins mostra que é virtualmente impossível encontrar uma criança saudável no mundo que tenha morrido de Covid-19. As crianças têm um risco zero, uma criança saudável tem risco zero com esta doença, no entanto o risco da vacina, é muito elevado! […]De facto, descobrimos que, com a vacina, as pessoas mais susceptíveis de adoecer, ou morrer são os jovens. A Covid-19 tende a matar pessoas muito idosas com co-morbidades, mas a vacina tende a ferir, prejudicar e matar jovens que estão no início das suas vidas. E as pessoas que sofrem um ataque cardíaco ou doença do músculo cardíaco como resultado da vacina nunca mais ficam bem. Os seus corações transformam-se apenas em tecido cicatrizado e não cicatriza. Aprovação da vacina Pfizer […] A razão pela qual estou a falar dos estudos é que hoje a FDA promulgou uma aprovação sem precedentes, que eles apresentam de uma forma muito bizarra. […]Oficialmente, diz-se que a vacina é autorizada pela Pfizer O significado desta aprovação é que ela permitirá que as pessoas imponham legalmente a vacina no nosso país. Mas o que é estranho é que não houve respeito pelo processo regulamentar... A FDA ignorou todo o processo regulamentar, não convocou o comité de peritos externos que normalmente aprova novas vacinas. Eles não criaram um manual do fabricante, eles não explicaram a ciência por detrás disso, ainda não explicaram em que dados se baseiam. Eles nem sequer dizem tecnicamente que isto é uma aprovação. Eles enquadram-no na sua carta como uma extensão do processo de utilização de emergência; enquadram-no nos seus comunicados de imprensa como uma aprovação. Logo que tomaram essa medida, os militares dos Estados Unidos disseram aos soldados que tinham de ser vacinados até sexta-feira ou ser dispensados de forma desonrosa. E em todo país empresas privadas e empresas públicas estão agora a impor mandatos. Digo-vos tudo isto porque quero ser claro convosco...... as pessoas que estão a empurrar estas vacinas, que têm estado a empurrar este estranho empreendimento desde o início, estas pessoas saíram do guarda-roupa. E revelaram hoje que desistiram de qualquer pretensão de falar de saúde pública, democracia e protecção pública. Deixaram bem claro ao público que se trata de poder, e de impor uma espécie de totalitarismo que a humanidade nunca conheceu. E que estão a usar esta emergência como pretexto para impor um controlo totalitário sobre todos nós. Um nível de controlo autoritário que nenhum governo na história jamais teve. E neste ponto, na minha opiniao temos agora o dever de resistir. E para resistir em todas as oportunidades. E oferecer resistência em qualquer oportunidade. Cada um de nós deve envolver-se em múltiplas desobediências civis simples e pafícicas várias vezes todos os dias. […]Há muitos anos que faço isto, e nunca disse a ninguém que devia sacrificar o seu trabalho, a sua reputação ou o seu rendimento ao vir falar sobre estas questões. Sempre foi perigoso. Nos 17 anos em que tenho feito isto, sempre enfrentei censura, várias formas de intimidação e punição. Mas o meu exemplo não foi representativo. Tenho resiliência [a capacidade de uma pessoa para enfrentar as crises] devido a outras coisas que tenho na minha vida: o meu nome, a minha reputação, o meu sustento.... O facto de eu ser um advogado de julgamento, os advogados de julgamento tendem a ser tolerantes com a dissidência. E assim, eu tinha a capacidade de lidar com este tipo de ataque de uma forma que muitas pessoas não têm. E sempre evitei dizer aos outros: «Tens de sair e falar sobre aquilo em que acreditas». […]As pessoas dirigiam-se a mim e diziam: « Concordo consigo, mas tenho demasiado medo para falar sobre isso», e eu sempre disse: «Não faz mal. Apoia-nos em silêncio. Não precisa de se expor.» Mas hoje digo-vos algo diferente: «Todos nós temos de começar a expor-nos.» Temos que dizer às pessoas na rua: «Se for impedido de entrar numa loja, tem que falar com o dono da loja.» Isto não significa que não devemos ser educado, gentis e pacífico. Deus era educado, gentil e pacífico, e mesmo assim resistiu. E nós também temos o dever de resistir desta forma! Há uma famosa história em que Henry David Thoreau esteve na prisão por protestar, por se recusar a pagar os seus impostos porque o seu dinheiro dos impostos estava a ser utilizado para apoiar a guerra hispano-americana, que ele acreditava ser uma guerra injusta. E o famoso filósofo que era seu amigo, Ralph Waldo Emerson, veio à sua cela prisional nos arredores de Concord, Massachusetts, e falou com Thoreau através das grades da janela.... E ele disse: «David, porque estás aí dentro?» E Henry David Thoreau disse-lhe: «Ralph, porque não estás aqui também?» E essa é a pergunta que temos de fazer a todos agora: «Porque não estás aqui também? Todos temos de ir para as ruas, todos temos de resistir!» […]Se o teu trabalho te diz que você tem que se vacinar e você não acha que isso é bom para a tua saúde, não o faças! Seja despedido e processe-os! Devemos resistir! Este é o mesmo tipo de crise desesperada que os fundadores do nosso país enfrentaram durante a Revolução Americana, e muitos deles desistiram de suas vidas, seu sustento, sua propriedade, seu dinheiro e sua saúde afim de nos oferecer a nossa (Bill of Rights) Carta de Direitos para este país, Constituição. Eles sabiam que havia coisas piores do que a morte: a perda de nossas liberdades. E eles sacrificaram suas vidas e seu sustento para que pudéssemos ter esta constituição. Mas nos últimos 12 meses, perdemos (Bill of Rights) essa carta de Direitos Fundamentais, perdemos a capacidade de ter julgamentos de júri neste país para empresas que fazem produtos descuidados e negligentes que nos prejudicam. Perdemos os direitos de propriedade que um dia tivemos neste país, onde um milhão de empresas foram fechadas de um dia para o outro sem uma compensação justa ou o devido processo.... Perdemos a possibilidade de falar livremente. Perdemos a capacidade de culto um ano inteiro, instituições religiosas e igrejas foram fechadas em nosso país simplesmente por decisão governamental, embora as lojas de bebidas tenham sido declaradas negócios essenciais e deixadas em aberto. […] A constituição não protege as lojas de bebidas, protege as igrejas. Mas a constituição tornou-se irrelevante. Perdemos a capacidade de participar da regulamentação. O regulamento é agora feita pelo governo dictador do nosso país, por tecnocratas não eleitos.... um médico agora dirige o governo americano. Não há processo regulamentar, não há aviso e comentários sobre as regras. Não há participação pública. Não há audiências públicas. Todas as etapas que normalmente fazem parte da promulgação dos nossos regulamentos e que exigem a participação do público foram abandonadas. E assim, agora perdemos a nossa democracia na América. E a perdemos em toda a Europa, e a perdemos no Canadá, e a perdemos na Austrália. E a única forma de nos defendermos contra estas forças muito sinistras, os barões ladrões do Vale do Silício, as grandes instituições bancárias, os militares e as agências de inteligência que estão colaborando neste processo, nesta tomada de controlo totalitária, neste golpe contra a democracia liberal ocidental e a liberdade que vemos hoje. Todas essas forças estão colaborando umas com as outras para nos escravizar. E devemos nos ligar uns com os outros, e devemos lutar contra isso. […]Quero agradecer a todos vocês por seus esforços para vir a Berlim, e sei que verei muitos de vocês nas barricadas. Muito obrigado!

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